Amigos do CM, bem hajam por alguma verdade pública. Aqui está a minha contribuição.
N inguém estranhou que os espaços de vendas na noite do mercado não tenham sido todos entregues à exploração? Oxalá que não haja surpresas como no caso dos DJs! (link). Para começar a Noite de Mercado do Funchal já foi única, o problema não está que se tenha desvirtuado para ir menos gente (como Calado justifica) nem por causa do tempo (que pode afetar, sem dúvida), o problema é que à boa maneira madeirense da vanguarda ninguém inova e tudo copia. Quantas noites do mercado há agora? Vamos a caminho de uma por sede de concelho. Está claro que o pessoal gosta de festa, poncha e carne de vinho e alhos mas o dinheiro não rende para todos. Vão a uma, a que sair mais baratinha, porque os outros que não são do Funchal não deixam de se esmerar para ter uma boa noite de mercado.
Mas também diga-se, pode-se começar a licitação por 150€ mas acabar em 562€ nem todas as vendas, especialmente fruta numa noite, vão deixar lucro. Agora ponchinhas sim, tem boa margem e é sempre a aviar.
Mas vamos a outro assunto. Nunca sai na comunicação social mas, pelo que percebi houve descoordenação nos leilões dos espaços, anteontem fizeram um no mercado, que ficou vazio. O pessoal já não acredita em concursos com o PSD? Ontem fizeram outro na CMF, a malta não quer trabalhar como muito diz o Pedro Calado? É trabalho difícil para arranjar gente, mas porquê? Ainda não notaram que o perfil do madeirense mudou? Se não houvesse lusodescendentes e turismo íamos ver a realidade da Madeira com tanta gente a sair. E isto é Natal e aparecem por cá. Mas há mais razões!
O tempo do Photoshop sorridente e sem rugas acabou e a verdade é que os estivadores andaram a avisar quem iam meter no galinheiro. Ela aparece sempre sorridente mas se era funcionária de si própria andava de trombas. Ninguém aguenta trabalhar com a vice Cristina Pedra, já abandonaram os cargos a diretora do departamento de economia e a chefe dos mercados. Para o departamento de economia, o Calado foi buscar a Isabel Brazão que foi despachada de vogal da Segurança Social (a guerra Albuquerque - Calado). Grande reforço na abertura de mercado, ao que consta, a senhora não está habituada a trabalhar e pensava que vinha para a CMF fazer vida de donzela e já começou a bater de frente com a Cristina Pedra. Portanto temos um mau feitio que trabalha. Mas tem outra, eu não sei de que partido é a Cristina Pedra, se PS, CDS ou PSD, o que sim sei é que com a limpeza de todos os CDSs que vai na CMF, a vice vai sendo obrigada a engolir os tachistas do aparelho do PSD. Dá para perceber que o ambiente não é nada sorridente como os sabujos jornalistas e assessores fazem crer?
Mas como bom "cubano", Calado é mais um dos que proliferam a fazer política de mau gosto na Madeira, para o mercado foi buscar um arquiteto à câmara de Lisboa. Quando soube disto só me ri, atestado aos madeirenses na gestão de um mercado! Mas logo que chegou ... desapareceu, ó diacho férias, formação, fuga mesmo? Não tem aparecido e quem assume as despesas de gestão do mercado é o anterior responsável. Sem aparecer ainda vai levar um braçado de dinheiro, queres ver? Descobriu onde se ia meter?
Trocar gente para a Cristina Pedra comer e calar é má política para alguém tão experiente a infernizar os estivadores. O PSD não sabe nada disto? O problema é que a senhora, qual camaleão da política, vai ser mais difícil de remover e quando o PSD fizer isso vamos ter um espetáculo inolvidável. A Cristina Pedra no PSD parece a receita que este partido aplica aos outros para rebentar por dentro, quem com ferro mata com ferro morre. É tipo a foto do Carlos Pereira a negociar com o braço direito do Calado.
Enviado por Denúncia Anónima.
Sexta-feira, 16 de Dezembro de 2022
Todos os elementos enviados pelo autor.
Adere ao nosso grupo do Facebook: Ocorrências CM
Segue o site do Correio da Madeira
.jpg)
0 Comentários
Agradecemos a sua participação. Volte sempre.