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Hoje a plataforma que permitiu a Livre Opinião de todos faz 6 anos oficiais de existência, apesar de termos começado no Verão de 2016.
O Convite: começamos por convidar todos os espíritos e consciências livres de todo o espectro político e de forças vivas da região a participar nesta plataforma, como desejarem. Em anonimato porque o perseguem, com nome porque tem estatuto que inibe assédios, com pseudónimo se desejar que a todo momento identifiquem a mesma pessoa e ter uma etiqueta (carregando nela aparecem todos os seus textos). Convidamos os jornalistas cerceados pela força das circunstâncias a debitarem o que sabem no formulário anónimo.
Podemos convidar, mas o que sucede nesta terra que diaboliza é que as pessoas suspeitam se é alguma jogada do poder para apanhar alguém e perseguir. Venham, são todos bem vindos. Existe PIDE na Madeira, naturalmente paga com dinheiros públicos para vigiar as pessoas, até mesmo dentro do próprio PSD entre militantes. Vamos tendo autores que fazem muita diferença, queremos mais e até sabemos quem, sofremos até os ter, naturalmente. Venham e escrevam.
O Apoio: as únicas formas de apoiar o Correio da Madeira são escrever o que pensa e enviar (link), divulgar e convidar as pessoas a dar o like ou a seguir na página do Facebook, ou seguir o site na coluna direita desde um computador. Esta plataforma não quer qualquer relação de dependência.
A Madeira: está dividida em duas porque o poder governa só para a sua entourage que enriquece a olhos vistos e vai apelidando os outros de coisas ruins que lhes passem pela cabeça. Uns criticam, outros sujam. Nesta anormal democracia de 46 anos, sempre dos mesmos, criaram-se os marginalizados pela xenofobia política, única consciência crítica nos nossos dias. À medida que a diabolização visa matar a crítica, o anonimato cresce. Se tiver tempo, passe os olhos neste link.
A Diabolização: visa conservar a posição dominante e de boa vida de alguns à custa da produção de pobres. Visa conservar o privilégio e o egoísmo que cria os pobrezinhos e não lhes provoca qualquer problema de consciência porque, uma vez ao ano fazem, dão caridade suficiente que sai nos jornais. É uma vergonha o que existe na Madeira com o pipeline de euros que temos há décadas. Os "bons" são sempre os mesmos, comprados pelo modelo de bajulação com dinheiros públicos, uma realidade alternativa e de ficção, isenta de crítica. Se a Madeira pretende evoluir mantendo tudo igual é como jogar para o empate e perder. Depois de 2022, ano pedagógico, 2023, até pelo histerismo das eleições vamos ser implacáveis com a diabolização. Haverá uma tolerância mas vamos banir, atenção que apresentaremos o histórico das razões, portanto cinismos, dramas e falsidades é melhor não tentar. Como sempre dizemos, não importa quem mas sim os conteúdos, no debate de argumentos vale até tirar olhos, agora ... o que usaram durante 46 anos não terá paradeiro no Correio da Madeira.
A Moderação: em 2022 julgamos que as pessoas interiorizaram a fórmula do Correio da Madeira, criticar as situações e não perseguir pessoas, se a crítica fundamentada levar aos responsáveis isso já é outra questão. O Correio da Madeira não é só crítica mas também elogio, não é só anonimato mas também com pseudónimo e nome próprio. Se a crítica na plataforma faz tanta impressão, ou a diabolização resulta de pessoas mal acostumadas e sobretudo não democráticas ou está feita a ideia de tentar integrar a máfia no bom sentido, isso está errado e não augura bom futuro.
Medo e Bajulação: existe medo para tudo na Madeira e não é inocente o anonimato, não visa ser irresponsável mas sim permitir a palavra aos que andam a sofrer calados e precisamos de saber as razões. A crítica diária alivia a pressão para não descambar numa implosão social. Se o poder for inteligente lê mais Correio da Madeira do que a comunicação social que eles próprios sabem como funciona. O poder viciou muitos madeirenses nos "gostos" gratuitos para os elogios gratuitos, vivemos em surrealismo.
A crítica: é combustível para melhorar, evoluir, moderar e construir uma sociedade para todos, é diabolizada para manter o status quo e sucesso de alguns que canibalizam as oportunidades dos outros completamente fora das regras, corrompendo a todo o momento a seleção natural e o mérito usando a xenofobia política. A Madeira do quero, mando e posso, para eliminar e espezinhar os outros em favor do sucesso de alguns está a fazer morrer a nossa sociedade. Estamos a diminuir rapidamente por emigração, por não nascer e em favor do resort dos endinheirados. Os únicos inimigos que a Madeira tem estão na Madeira, não existem inimigos externos, lá fora ignoram essa narrativa, mas de lá faz-se notar o dinheiro que entra para manter esta vidinha da Madeira que não derrama sobre toda a sociedade, para que seja equilibrada e largamente constituída por classe média.
Autores e Leitores: ambos são importantes, mas sabemos que sem autores não existe Correio da Madeira, por isso quando, no limite, tivermos que optar não hesitaremos, aliás já o fizemos. Quando vemos críticas gostamos de saber porquê, atiçamos o contraditório, por norma resulta que ninguém escreve contra, porque as pessoas contestam pelo mínimo esforço possível e gratuito, isso não tem qualquer valor. Valor está em quem consumiu tempo para escrever e desenvolver uma ideia para os outros. Se a Madeira pretende evoluir mantendo tudo igual, é como jogar para o empate e perder. O Correio da Madeira existe pela escrita, o que é um obstáculo para muitos, por vadiação ou por incompetência, continuaremos a preferir quem escreve e se dedica ao nosso site, no limite.
Libertar Temas: é urgente ajudar os nossos jornalistas a se desinibir colocando temas marginalizados ou inconvenientes na ordem do dia. Fazê-los perceber o ridículo que fazem sendo amestrados e a desonra que são para a profissão. Uma pergunta interessante para ser respondida, um jornalista que tenha um grande assunto para desenvolver, que leve o Governo Regional à demissão ou ficar com a Justiça à perna seria demitido ao publicar? E uma grande bronca na construção ou nos portos? Agrada-nos a ideia de que os jornalistas possam libertar assuntos usando o CM.
As Redes Sociais: tidas por culpadas pela catástrofe na idoneidade da comunicação social madeirense, enquanto cópia de passa culpas ensaiada e levada a palco todos os dias pelo poder a que servem, constituído por cleptocratas, monopolistas e "corporocratas". As redes sociais como meio de obter informação (ver quem) para assediar o cidadão comum é a melhor de todas as formas de silenciar, sem qualquer culpa de ninguém, que não dos próprios, a autocensura. O anonimato não é inocente.
Alguns dizem que as redes sociais fazem perigar a democracia, quando eles próprios minam partidos, políticos e a solidez das instituições (o Parlamento e os Tribunais). Esses, quanto mais juram e batem a mão no peito pela Madeira, madeirenses e democracia, mais lhe roubam o futuro minando tudo. Na Madeira temos uma organização de "sacar dinheiro" e onde existem cada vez mais rendidos que consideram ser a única forma de ter sucesso na vida.
Regionais 2023: aconselhamos os partidos políticos a ter opinião no Correio da Madeira no formato que desejarem, COM ARGUMENTOS. Se acharem esta plataforma uma "coisa inferior" ou se não aderem por não terem ascendência, lavamos as mãos, o Correio da Madeira "pertence" a quem escreve.
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