Recebam mas não se vendam.


T ivemos duas ideias claras através das notícias e uma conclusão lógica. As Casas do Povo através do estatuto de IPSS tornaram-se em sedes partidárias do PSD, no pós jackpot, agora custeadas pela Segurança Social da Madeira. Visam esvaziar a importância das Juntas de Freguesia que não são do PSD e, por isso, uma vez mais se ouviu que avançou cheque chorudo para as Casas do Povo e ZERO para as Juntas de Freguesia.

Por outro lado, a exemplo do que já sucedeu durante a pré-campanha e campanha eleitoral das Autárquicas, o PSD volta a reativar o esquema de usar a pobreza para fazê-la se encontrar com o partido, provocando os movimentos de massas à volta da campanha se quiserem receber apoios. Desta feita, na versão Regionais, volta a acontecer o badalado Programa de Apoio à Garantia da Estabilidade Social – PROAGES, que prevê apoios mensais ao pagamento de despesas como a água, a eletricidade, gás e telecomunicações. Lembram-se de ouvir ofertas de dinheiro na campanha eleitoral autárquica?

A estratégia de proximidade representa uma visita de beija mão constante das caras que devem votar. Este programa implica entregar dados pessoais ao PSD (via Casas do Povo) em vez de entregar às Instituições como a Segurança Social, depois a aprovação passa pelo crivo político conforme a suspeição do voto. Isto já aconteceu nas Autárquicas com dezenas de relatos. É assim que se cria a xenofobia política na Madeira.

A lista de parceiros do POROAGES, tire as suas ilações:

Enviado por Denúncia Anónima.
Terça-feira, 3 de Janeiro de 2023
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