A Igreja tem que ir à confissão pública.
O Bispo do Funchal, tal como o CDS, recebeu 14 tranches de um somatório e ficou mudo, está à espera que passe. Só acumulou porque seus antecessores e o próprio não deram conta ou não exerceram. Dedicou-se à política e esqueceu-se do clero infestante. É interessante como um indivíduo que sabe pregar aos outros e dizer coisas lindas e os caminhos a seguir não exista neste momento. Que coragem. Isto não vai passar e ficar bem, isto vai ficar marcado porque não agiu e nunca mais será o mesmo para muitas pessoas até que vá governar outra paróquia onde não o conheçam.
Foi com grande humor que vi o Miguel Albuquerque, o empossado da máfia, a tecer considerações sobre a Igreja, também vai para padre como Calado e se imiscuir nos assuntos da Igreja. Só demonstra como a política está intimamente ligado ao rebanho da Igreja. em ano de eleições, uma Igreja estável e a cumprir é mais um garante de um resultado favorável, agora se a Igreja não reage e consegue fazer pior imagem do que o PSD entorna o caldo.
Aguardamos a posição da Igreja para os casos de abusos na Madeira. Ponto da situação, decisões, e mudanças. É um excelente momento para operar grandes mudanças, sobretudo acabar com a política na Igreja. Foi uma empresa de marketing que disse para fazer assim?
A Madeira, largamente rochosa acaba sendo um atoleiro moral e ético, tanta gente sem caráter. Atuar como o CDS é fim à vista.
Enviado por Denúncia Anónima.
Sexta-feira, 17 de Fevereiro de 2023
Todos os elementos enviados pelo autor.
Adere ao nosso grupo do Facebook: Ocorrências CM
Segue o site do Correio da Madeira
