Que algum "profeta" nos abra as águas do Porto Santo até à Madeira

 

Porto Santo: o exemplo de continuidade territorial de Sousa/GR/PSD

F alta uma semana para findar o martírio, o massacre e a tortura anual do Porto Santo. Todos os anos há mais de década repete-se o mesmo, um senhor para ganhar milhões não respeita 5000 habitantes numa ilha, todos assobiam para o lado e tudo isto parece normal. Isto não é um lugar civilizado para se ter esta noção de serviço público. O Governo Regional, tão dado a mandar bocas para Lisboa sobre a continuidade territorial dá este exemplo entre a Madeira e o Porto Santo. O nosso ano económico, na prática, são 10 meses e meio. Este indivíduo, o Sousa, tem Governo na mão e comunicação social na mão, o governo acaba de anunciar mais um apoio às passagens, na prática é para quem? Para nos iludir? Para nos amaciar?

Há mais de uma década que outra situação ocorre, consequência da primeira e da avareza e que novamente se esconde. O número de lugares que a Porto Santo Line dispõe para vender no avião esgota-se rapidamente. Uma pessoa que precise de ir à Madeira é obrigada a pagar o bilhete de avião normal de residente que é mais que o dobro do valor. Mais uma vez se instalam os esquemas e os "profetas" ocupam num instante esses lugares com cunhas de listas encomendadas, favorzinhos de primos, gente do partido, consignação de lugares a entidades, etc. Os mafiosos da Porto Santo Line que bradam a situação de uma maneira na comunicação social, suportam a sua argumentação numa montanha (as necessidades do Porto Santo) a parir um rato (a despesa híper limitada com o avião). Também neste novo mês há mais uma avareza, na última semana costumam dizer que já não têm lugares disponíveis, metem o dinheiro do estado ao bolso e não vendem esses lugares. Isto não é um palpite, é consultas e investigação, respostas diferentes para pessoas diferentes. Se quisermos temos de pagar à Binter e eu fico sempre furibunda nesta altura com esta gestão de filhos e enteados e de um oligarca que faz o que quer com toda a gente: governo, população do Porto Santo, comunicação social, ninguém mete ordem, ninguém investiga.

Para terminar e também do Porto Santo, os funcionários públicos desta "freguesia" recebem o subsídio de dupla insularidade que era de 30%, que quando tivemos a Troika ficou reduzido a 15% e continua, mas há pouco tempo a Presidenta da Junta PSD começou a pagar aos seus funcionários esse subsídio por completo, enquanto que o resto da função pública da aldeia continua a receber metade. É mais uma mostra de filhos e enteados. Para não dizer como Jardim uma vez se expressou, de "bastardos". Esta noção de poder sectário na Madeira e no Porto Santo é xenofobia meus senhores, xenofobia!

Para o ano tudo se repete, depois de meados de fevereiro calam-se. E isto é normal!

Enviado por Denúncia Anónima.
Sexta-feira, 3 de Fevereiro de 2023
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