D epois de D. Nuno Brás ter descoberto que afinal Adão e Eva eram madeirenses, mas ter-se esquecido de mencionar quem era a serpente, o antropólogo alemão Ludwig Feuerbach no seu polémico livro “A Essência do Cristianismo” afirma que muito provavelmente o Menino Jesus era madeirense, porque gostava de semilhas com atum de escabeche.
Segundo a socióloga Rubina Leal, que estudou profundamente a característica social, cultural e política da descendência do Menino Jesus madeirense, existem evidências científicas de que Pedro Calado, pela sua génese de bondade e altruísmo, é notoriamente descendente do Jesus madeirense. Rubina Leal acrescenta que tudo indica que o Jesus madeirense não nasceu em Belém mas sim numa humilde casa na Rua dos Tanoeiros rodeado por um burro e uma vaca.
Segundo a mesma socióloga, a Santa Cristina, a mãe do Jesus madeirense, teve a visita de um anjo chamado Miguel que lhe anunciou que estava grávida, não por obra do Espirito Santo, mas por ter confiado na laca como contracetivo.
Factos históricos apontam para que o pai do Jesus madeirense chamava-se João, um santo carpinteiro muito polémico pelos desenhos que fazia dos Planos de Pormenor e Urbanismo da cidade do Funchal
Conta a História que o imaculado casal foi perseguido por fariseus intelectuais, conotados com um grupo de indígenas de Câmara de Lobos, que temiam que um dia os descendentes do Jesus madeirense governassem a Madeira.
De acordo com factos históricos, em 1419 um “cubano” chamado João Gonçalves Zarco, a mando do Rei D. Afonso V, desembarcou em Machico onde foi surpreendido por uma forte resistência liderada por um tal Jardim que comandava um grupo de canibais laranjas. A guerra entre os fariseus e os canibais durou 50 anos e terminou com a conquista do poder pelo Menino Jesus da Madeira. Segundo o Novo Testamento, a vitória do Menino Jesus deveu-se à submissão de um pequeno grupo de jornalistas mercenários.
PS: Tenho que deixar de beber vinho jaqué quando escrevo para o CM. Eu e o bispo!
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