Parece que está desfeito o mistério.


D epois de Vítor Calado ter sido convidado a sair do Santander, ou em palavras menos simpáticas, despedido do Santander, por motivos tão escabrosos que ninguém quer explicar, finalmente tornou-se empresário.

O gestor que só tem curso porque o irmão Pedro fez um exame por ele, volta a ser ajudado pelo mano com a entrada da cadeia de supermercados Intermarché na Madeira.

Pouco mais de um mês depois da saída relâmpago de Vítor da banca, e com a polémica da vinda da LIDL para a Madeira, o JM trazia uma notícia plantada por um dos muitos assessores de imprensa dos Paços do Concelho, a dar conta do interesse do Intermarché em abrir atividade no Funchal.

Já à data se falava da necessidade de ter empresários locais e de se implantar no Município do Funchal

(...) a entrada da cadeia de distribuição alimentar na Região implicará a integração de empresários locais no quadro de representantes do grupo. Independentemente de a aposta a médio prazo em território madeirense poder compreender a abertura de lojas em vários concelhos, o objetivo primordial nesta fase inicial passa pela implementação da marca no Município do Funchal."

Fica explicado o bloqueio de Calado da Câmara à entrada do grupo LIDL na Madeira. Pedro volta a resolver o exame ao mano Vítor.

Nota: a Madeira é apetitosa, concertação de preços elevados com uma ARAE política que quer conservar o tacho. Só não entra quem não aderir à máfia do bom sentido. Sem uma toupeira tu não entras, porque aqui controla-se tudo. É natural que o LIDL se vá embora deste "país africano corrupto". Mas garanto que são os eleitores que permitem todo isto, estão legitimados a fazer o que lhes apetece, em proveito próprio. Governar em causa própria.

Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 15 de Agosto de 2023
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