E lá se passou o escrutínio para "escortino",
e resultou numa "maconha" para o Albuquerque.
S air uma entrevista do Élvio Sousa da JPP no DN-M é como uma gráfica se enganar e entregar o material de campanha do PS na sede do PSD, ou o Liberal entregar o Tribuna da Madeira na CMF, é a chamada lança em África como sinónimo de vencer uma grande dificuldade. Eu não sei o que pensam os jornalistas, adaptaram-se ao poder sem mais remédio e estão em piloto automático, se estão convictamente a exercer jornalismo partidário e todos brigam para mostrar mais serviço aos oligarcas e ao PSD. Fica a questão para debate. É que todos já sabemos o que acontece a projetos do tipo Jornal da Madeira de Alberto João, ainda pior com o JM e DN de Farinha, Sousa, Calado e Albuquerque (tem dias), não é difícil adivinhar. Estou a ver toda a "emoção" do contraditório na comunicação social a ser absorvida pelas redes sociais, depois queixam-se. Qualquer dia a comunicação social está como a função pública, enorme mas não vale nada.
Agora a razão de estar a escrever, eu hoje li a entrevista do Élvio Sousa 3 vezes, quer dizer, uma completa e outras às partes, isto porque não conhecia algumas palavras e não percebi se o Élvio Sousa estava a chamar de "governo de drogados", a este executivo colossal que temos, para contentar capelinhas. A minha leitura final é que nem uma coisa nem outra, e tudo graças ao "escortino", podia ser pior, podia ter saído "escroto", é preciso um escroto bem grande quando damos conta que de português ninguém dá conta no DN-M. Ao que parece gastava-se muito dinheiro com os revisores e agora têm algum software abrasileirado, como os do telemóvel, que nos tiram do sério. Se for como esses, substituem o que está certo por um termo errado! Convido o Ricardo Oliveira a fazer a revisão ou seja revisor, nos intervalos das relações públicas de chefe. "Escortino" em vez de escrutínio e "maconha" em vez de côdea, é obra, mas há mais. Eu quero deitar culpas a um software, não acredito que tenham tentado estragar a entrevista ao Élvio Sousa. É o jornalismo oficial a bater no fundo, preocupam-se mais com os textos da propaganda do governo PSD/CDS, do que as entrevistas à oposição. Os textos dos assessores e da agência não devem passar pelo software.
Por outro lado, o visado pode deitar culpas ao software se algo sair mal, menos os jagunços do "fogo amigo" da CMSC.
Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 1 de Setembro de 2023
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