Tantas caras nobres usadas pelos infiéis do povo.
U m poema de pendor social, enumerando os que passam dificuldades, foi escolhido para fazer pandã com o Natal pelo nosso Parlamento e prontamente assistido pela comunicação sem crítica, como todas as elites gostam nos seus natais ricos nas árvores, presentes, consoada e mensagens. Mais do que qualquer outro, os centristas também tesos são levados ao colo pelo dinheiro dos extremistas e da laranja mecânica. Talvez também se revejam pobres no partido, em contrapartida, todos eles estão ricamente remediados com o poder. É de ver lacrimejar como crocodilos todos os centristas que, estando bem, votaram como burgueses nos últimos plenários. No Natal chora-se pobreza, no resto do ano o PIB, que até tem que ser revisto.
A Casa da Democracia tem exclusivos, poderá ver o cinismo
aqui (link).
Vem aí mais um bom ano para os parasitas centristas, das Autonomias à República, levados ao colo como peça de museu que deve constar na democracia caduca, onde cada um faz vida na política e não semeia nada para as população. Dos amigos não se esquecem, em cargos sem nada para fazer, nas rendas fora da bolha para os amigos fazerem dinheiro, pagar o empréstimo e ainda ficar para a borga. Alguns até se fazem de pobrezinhos naqueles jantares finos da comunicação social, que desapareceu, também graças aos centristas.
Estes centristas liderantes não atuam na hora certa, mesmo com deputados ameaçados de serem atirados ao fundo mar ou de complemento regional para idosos e pensionistas chumbados esquecem-se que têm voto e conta na Assembleia. Estes folhetins de Natal são mais uma para o cardápio de cínicos e hipócritas do Natal. 3 votos dos centristas muda muita coisa mas eles preferem a burguesia. E agora choram pobreza com Ary dos Santos.
O poema apresentado é de pendor social, enumerando os que passam dificuldades. Acham pertinente as palavras do poeta agora!? Por um dia esta não é a terra do sucesso e superlativos, foram para outra época passada, a da miséria, ou agora pode ser porque fica bem no Natal? Então a região não promoveu melhoria na sociedade? Falam sempre de sucessos, mas ao escolher este poema acabam por confirmar a desgraça daqui. Porque é Natal.
A Casa da Democracia de poucos, escolhe um poema de intervenção social, esquecendo-se que mais do que palavras que o vento leva, têm 3 votos no Parlamento para mudar muito, mas votam sempre em mais pobreza ao lado dos seus verdadeiros amigos.
Acabando o Natal, esquecerão tudo, felizmente acaba alguma hipocrisia para regressar à normalidade. É só fazer bonito no Natal. Venham os dias normais sem "circo" de Natal. Vai uma grande diferença entre a conta bancária destes atores e daqueles que acham bem todos estes cinismos com likes de circunstância, contra aqueles que se atrevem a denunciar.
Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 25 de Dezembro de 2023
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