O aselha que carrega o jornal


A ntigamente, o ardina analógico não falhava, era como o homem das castanhas que narra a canção "é eterno", "não tem eira nem beira, nem guarida, e apregoa como um desafio". Ora eu neste tempo de quebra de tradições, onde os novos inquilinos da ilha fazem as suas festas rascas, que nada têm a ver com as nossas tradições, pregava com umas "castanhas" a ver se o ardina digital deixava de ser eterno nos erros que comete.

O JM online, na sua antiga versão, cometia com frequência erros de lançamento da sua "edição impressa online" e, por largas horas, apreciávamos como a casa não lê o que publica, senão dava conta mais cedo. Hoje, com um JM online novo, que ainda não me engrenou, volta a acontecer, resume-se a 8 páginas de desporto. Bem sei que o Avelino gostava muito que isto fosse uma ilha de festas e desporto para ele fazer todos de burro, mas já chega!

O JM online é um exemplo clássico, como apostar que a Saúde da Madeira com um novo hospital vai ter a gestão do antigo com os mesmos vícios e primas-donas, com carradas de propaganda, mas com mais possibilidades dos "comerciantes da saúde" ganharem mais dinheiro. A Madeira precisa de esquerda, está a ficar fria, desumana, impessoal, ninguém se importa porque o dinheiro pinga seja lá como for, e a culpa não é dos subsídios, é do piloto-automático em que muitos andam.

O JM que aproveite da melhor maneira o momento em que vamos deixando de ler o DN, para não termos uma PIDE a vigiar.

Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 23 de Dezembro de 2023
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