Um Hospital para "Mira" ver.


O Espantalho da Saúde Regional, o HNM.

U m hospital de abandonados, os tais sem abrigo da saúde. Um hospital que aceita tudo, incluído agora os emigrantes de países como o Paquistão, Índia, Tibete, Chineses e associados, que trabalham em regime de nova escravatura. Será que os países desta nova Emigração lhes garante cuidados "à Europa"! Vai o HNM render a conta a quem? Ao Marcelo!

E aqueles que se arrastam da urgência, subindo até ao sétimo piso, e que tentam se atirar pelas escadas abaixo, coisinhas que não interessam ao Sr. Secretário da Saúde, nem interessa que lhes cheguem aos ouvidos, o que interessa é falar sobre prevenção do suicídio, dos psicólogos e psiquiatras, estes últimos geralmente levam três dias para aparecer. Quando chegam, já  não se precisa deles.

Doentes na urgência em regime de abandono. Um andar com altas problemáticas, a Saúde torna um hospital central refém do abandono de doentes pela família e nada, nada faz, aplica medidas avulsas e pensos rápidos focados sempre em divulgar como propaganda do regime, fornecer clientes aos amigos dos lares privados agora, que gerem até os públicos. Quando vão concessionar o crematório de São Martinho?!

Um hospital onde acontecem coisas bizarras, do arco da velha, médicos de prevenção que não aparecem, nem se preocupam em que estado está o serviço que lhes paga o salário, directores de serviço preocupados apenas em rentabilizar programas de recuperação, focados na engorda do recibo salarial, gerir o serviço é secundarizado.

Um HNM com um “M” digno de Maduro, nunca Mendonça porque desonra o Homem, uma "meia serra" da infeção, onde apenas o que interessa é a gestão saloia da “cama livre”. O hospital Nélio Mendonça está uma vergonha, a gestão de topo uma miséria, intermédia uma podridão por simpatia. A SRS está focada apenas no marketing e na mentira que joga como areia na cara dos utentes. A falta de medicamentos é pontual, não é Sr. Secretário?! Redondinho como está pode ter a certeza que é um Stand-Up Comedy sempre em pé.

E a falta de material básico para fazer pensos, dar banhos e proteger o pessoal? Faltam sempre e a reposição falha, sempre. É o HNM (Maduro). Nem uma "gazezita" para depois de retirar a seringa. É inaceitável a reposição de turnos da manhã, garantindo apenas 1 lençol por cama, afinal que roupa lava a SERLIMA por quase 10M euros/ano?

E a higienização dos pisos, a tal desinfeção das unidades pós alta para poder se admitir outro doente numa unidade limpa, asseada e desinfetada, vá lá ver a nojentice em certos serviços certificados pela qualidade que tanto apregoa. Todos veem, pare de mentir e fazer propaganda. Como é que sem AOs preparados e treinados, sempre à beira da rutura, se pode evitar situações em que entre a alta e a nova admissão a cama ainda está “quente”.

A Saúde na Madeira está caminhando assim para o precipício, e a dívida atual deverá ser como o código postal, meio caminho andado para entregar tudo a privados, que agora, já mamam quase tudo.

Quem merece tudo isto é o laranjal e os pardais que os alimentam. A Saúde precisa de uma oposição a ferro e fogo! Este escrito é mais uma falha de sistema, vão todos para casa sem exame, sem consulta, sem nada, apenas uma saúde pública horrorosamente gerida porque há toneladas de propaganda, silencia-se os jornalistas e os que sabem de alguma coisa ... fogo neles.

Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 6 de Dezembro de 2023
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