T enho visto ultimamente abordagens à JSD, a organização sempre teve um trajeto descendente desde há algumas décadas que coincidem com o tempo áureo do atuais líderes do PSD, que não o paraquedista da oligarquia que quer tomar conta do partido, o Pedro Calado. Mas agora parece que a organização está mais frágil, perdendo força desde o seu interior, o que nem as cúpulas do PSD disfarçam. Na base da situação está a conjuntura das pressões inerentes às coligações, forças das elites e jogadas de sucessão ... e até substituição do presidente do governo. Na comunicação social ninguém toca no assunto, é impressionante no que tornaram o jornalismo na Madeira.
Para aquilo que vale agora, a JSD e seu líder têm também a almofada e o andor de uma imprensa especializada no desfecho de Calado líder do executivo. Com secretários e presidentes de câmara a trair o presente líder do executivo regional, parece que a JSD anda a preparar futuro levado pela carneirite.
Quando Bruno Melim foi falar do aumento dos vencimentos, sem falar no declínio maior do poder de compra fruto da carestia e dos juros, foi acompanhado de Rubina Leal. Quando Sara Madruga da Costa foi falar aos jovens sobre o mérito, na Francisco Frenco, Bruno Melim não estava ou não foi convidado. Se calhar até tem lógica.
Bruno Melim tem tempo de antena mas não bases, é o mais frágil líder da JSD de sempre para ter carreira política, a menos que o partido queira manter as aparências, o problema são os lugares que faltam para contentar as suas coligações. Na JSD não se vê "bandeiras", desígnios, causas, mobilização, eventos, etc, acostumaram-se a tempo de antena em expediente como o Governo Regional.
A JSD é a próxima vítima dentro de um partido que se afunda.
Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 12 de janeiro de 2024
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