Pedro Ramos ... humm ... um Ramos


V ou prosseguir as minhas divagações sobre o acerto dos candidatos ao lugar de Albuquerque, depois da abordagem a Jorge Carvalho (link), ou pelo menos aqueles que a comunicação social consideram para "substituir" o arguido, que vai ali e já vem, pensa ele. Chegamos ao peso-pesado Pedro Ramos, dali também se tiram muitos filetes e filões para a comunicação social do continente se deliciar.

Desde logo é primo afastado, mas dizem que de negócios bem próximos, de um tal Ramos oligarca que nunca tem nome em nada e é um analógico de primeira, por ratice. Será que há Ramos nos negócios chorudos da privatização da Saúde na Madeira? Todos alegam que sim, cabe aos investigadores puxar pelas Sociedades Anónimas, da família próxima, dos testas de ferro e dos mandaretes dessa heráldica familiar, com um filho sempre na antecâmara do poder, outro que acha que tem popularidade para isso. Ou será pela necessidade dos negócios de família não caírem sem o poder de dar ordens a secretários? Algum jornalista de regime diria que "só querem ver sangue", eu diria que há muito madeirense pobre que não é burro, mas é "Ernesto", que gostaria de ver um pouco de Justiça nesta terra. Se há coitadinhos, não são aqueles que se encheram. Alguns, com a gula, fizeram outros morrer ...

Mas, e do que mais vão os jornalistas do continente se debruçar? Sobre a perda de dados pessoais que está a expor os madeirenses a burlas (link), usando os elementos pessoais que foram confiados ao SESARAM? Da negligência de uma rede daquela importância ser um queijo suíço sem backups e trabalhada durante meses pelos hackers com um palito nos dentes? Ai, a rede estava lenta ... a sacar informação. Será? E ninguém o acusou, como podem ver, é assim que temos gente superlativa na Região e que acusa o continente com desdém, a menos que chegue uma rusga.

Mas ainda na área informática, este PSD e este secretário parece o Governo que quando temos um problema ambiental resolve com cimento. Alguém já reparou que os 600.000 euros dados a uma empresa tecnológica do regime, na sequência do ataque informático, deram trabalho e pagamento mas não resultados? Foram 600.000, mas os utentes e profissionais continuam a sofrer na pele com o sistema em baixo, volta para trás. Nesta coisa de não pagar a terroristas, que resolveriam, avançam mais 4 milhões para a informática do Sesaram! Aposto que vai bater ao Brava Valley, onde há falta inteligência, derrama-se dinheiro como no betão ... ambiental. E digam-me, com a chancela do GR caído em desgraça por corrupção ativa e muitos mais sintomas, estas empresas apadrinhadas do sistema vão acabar como na praça? Pelo menos não há fuga de informação como na Justiça, aqui é para consumo próprio.

Mas, a “gestão” desastrosa da pandemia, que só foi disfarçada pela comunicação social “amiga”, por conferências de imprensa onde só ele falava ou respondia torto, na antecipação por horas das decisões do continente e de uma contabilidade de mortos sinistra .... com muitas razões de semântica a disfarçar ... ? Ai cardiorespiratórias. Cuidado jornalistas porque na Madeira tudo é a outro nível, tudo parece legal, assim tipo instrumentalização da Justiça para falsos litígios. Depois vêm os advogados, quais ratos de sacristia, viver do regime.

E será que há situações para explorar como cursos oferecidos por farmacêuticas, a altos quadros nomeados da Saúde, no valor de várias centenas de milhares de euros? Investigue-se. Seria interessante perceber se nesses cursos participaram familiares dos mais altos titulares, para currículo e para meter, algumas e alguns, nos mais altos cargos do Sesaram.

Não seria, digo eu, de se fazer uma investigação sobre se há médicas e médicos, deles próximos, que que recebem mais pelos programas para recuperação de listas de espera do que vencimento fixo? Há um por aí, as contas com a Justiça, que deitou as culpas de ter alguns milhares em casa à mulher, com a justificação de que era médica. Parece que a medicina é comerciante e dá sacos de dinheiro. Não é lógico que, com vencimento fixo público, estar a dar consultas no privado à hora que se devia estar a trabalhar no hospital e com rendimentos adicionais, por vazar listas de espera que existem por culpa própria, que tem lógica os sacos de dinheiro em casa mas sem retorno? Era de investigar... já que por cá parece não se escolher por virtudes.

Fazem bem as que se dedicam à agricultura, mas coadjuvantes do passado pode dar mais um filão aos jornalistas do continente.

Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 28 de janeiro de 2024
Todos os elementos enviados pelo autor.

Adere à nossa Página do Facebook (onde cai as publicações do site)
Adere ao nosso grupo do Facebook: Ocorrências CM
Segue o site do Correio da Madeira

Enviar um comentário

0 Comentários