S enhores jornalistas, eu não sei se colaboram ou são enganados, mas vão por mim, comecem a usar o termo substituição e não demissão para a saída de Miguel Albuquerque. Ninguém o demitiu, ele por sua iniciativa pede substituição e nem é uma resignação, é mesmo pedir que outro fique no seu lugar, para já, enquanto vai ali resolver umas coisas. Albuquerque tem jogada na manga! (link)
Senhores jornalistas, a melhor maneira de quebrar um partido é por dentro, noção velha. Miguel Albuquerque, apesar de toda a ansiedade jornalística de precipitar a situação para obter notícias, vai respeitar a ordem interna para não ter mais diferendos e guerras dentro do partido passando por cima de muitos. Miguel Albuquerque até pode decidir tudo como quer e os outros abanam a cabeça, mas tem que obter e confirmar o momento, porque caso contrário será usado no futuro.
Como deve imaginar, o nervosismo e histeria é muita, pretendentes não faltam entre declarados e sonsos, esta queda da cúpula foi mosca na sopa e muda tudo. Uns querem manter o poder, outros querem manter os negócios e ainda mais uns querem mudar tudo. O PSD estava dividido e agora está ainda mais fragmentado, com a particularidade de ninguém saber para que "lado" vai.
Quem irá substituir Albuquerque? Há o desejado pela população, o mais desejado para manter tudo igual, um pau mandado que tenha estômago, um leal a Albuquerque ...
Eu apostava num secretário, de entre esse lote, é provável que seja Pedro Ramos... espero não estragar o arranjinho! Tipo Cafôfo e o "qual o nome do gajo?"
Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 27 de janeiro de 2024
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