Ponto 1: O arquitecto Diogo Lima Mayer, também dono da Coudelaria do Monte Velho, foi o 'feliz contemplado' com um contrato por ajuste directo para a o projecto de reabilitação dos interiores da sede da Caixa Geral de Depósitos (CGD), que se prevê venha a receber os ministérios governamentais. O contrato de 'mão beijada', com uma transferência bancária prevista de 940 mil euros (com IVA), tem uma razão 'sui generis': o Governo diz que não há mais ninguém capaz desta tarefa, argumentando inexistência de concorrência por motivos técnicos. Também a Siemens não se pode queixar: já garantiu um contrato para instalação de climatização no piso 7 da CGD no valor de 1,2 milhões de euros. Também sem concurso público porque, segundo o Governo, nenhuma outra empresa nacional ou internacional é capaz para esta empreitada. Além de estes contratos indiciarem que o actual Governo demissionário quer 'despachar' mais ajustes directos para a reabilitação da CGD, a justificação é temerária, porque é um autêntico 'atestado de incompetência' à concorrência dos 'escolhidos' (a dedo), neste caso aos gabinetes de arquitectura e empresas de climatização. Fonte: https://paginaum.pt/
Ponto 2: Procuradoria-Geral da República confirmou ao NOVO que permanece em investigação o inquérito aberto em 2020, no seguimento de buscas feitas à Câmara do Funchal, incidindo as suspeitas de crimes sobre a época temporal em que o executivo camarário era do PS em coligação com o BE, PDR e Nós, cidadãos, e liderado por Paulo Cafôfo. Fonte: https://onovo.sapo.pt/noticias/mp-mantem-inquerito-aberto-a-gestao-de-paulo-cafofo-na-camara-do-funchal/
É caso para dizer que a haver corrupção é tudo farinha do mesmo saco. Só que parece que uma agrada mais ao MP que outra... É o que dá quando a chefia do MP é escolhida pelo Governo...
Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 4 de fevereiro de 2024
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