H á muita gente a perguntar, pela comparação tão lógica do que se passou com António Costa e do que se passa com Miguel Albuquerque, situações similares, onde a de António Costa, que agora parece não ter culpa alguma, ter sido mais "castigado" do que Miguel Albuquerque. Existem forças estranhas a segurá-lo?
Albuquerque demitiu-se num primeiro momento porque viu a sua situação insustentável. Depois, por um juiz que passou pela Madeira, o estrabismo atacou no continente e 250 agentes, magistrados, investigações e provas de nada valeram. Um está certo, as centenas todas todas erradas. Inverosímil. No entanto, foi essa decisão que pode cair como tantas, uma avaliação e não provas, sobre os 3 companheiros de Albuquerque, que trouxe para a ele um balão de oxigénio, apesar de nunca mostrarem as provas e ter sido colocado em frente a um juiz.
Tudo se deve à imunidade. Albuquerque faz o seu teatro e pede, fingindo-se bom cidadão, de que seja ouvido. A piada é que ele faz tudo pelo contrário na prática, evita de perder a imunidade. É um agarrarem-me que vou-me a eles com um "colegas não me soltem". Que valente. Albuquerque e sua trupe chama os outros sem poder de covardes, agora quer ser honesto e não se deixa apresentar em tribunal como os outros 3 colegas.
Tudo se transformaria na Madeira. A Justiça não teria o obstáculo da imunidade (por isso Albuquerque não é chamado e ouvido). Albuquerque não seria Presidente, o povo amorfo deixaria de ser um medroso com um voto para mudar tudo, Manuel António teria a sua oportunidade, alguma coisa se regularizaria neste antro chamado Madeira, a que todos se parecem ter acostumados. Depois vão lá para fora pensando que são seres superiores e são apanhados.
Jardim usava e abusava da "Maçonaria", mas é verdade que há várias capas de mundo que se sobrepõem com interesses na Madeira, gerando este ambiente surrealista, eu diria que só há uma maneira de acabar com isto, o que sustem, uma auditoria total sobre a Madeira, feita pela "Europa" sobre os dinheiros que cá entram. Se preciso, cortar até o fim do estudo sobre estes "ciganos" que sugam a Europa, multiplicam pobres e "genocídio" do povo que se perde nos censos, substituídos por bandidos e trabalhadores "cheap people" ... tudo na Madeira idílica, premiada e da vanguarda.
Que Miguel Albuquerque é de uma loja maçónica, isso não é novidade e já veio a público na imprensa e no livro 'O fim dos segredos', de Catarina Guerreiro. O DN de outros tempos falou do assunto em 18-11-2015, a Revista Sábado 19-25 Fevereiro 2015 também.
Falam de anónimos a escrever no Correio da Madeira? E desta gente dos negócios sem nome, de criptomoedas e das sociedades secretas que tudo minam e sujam a cara dos decentes?
Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 5 de abril de 2024
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