T odos estamos recordados como Albuquerque "cedeu" o Penedo do Sono, no Porto Santo, em saldo à família Sousa porque era melhor assim do que estar fechado à mercê do vandalismo. É uma muitas obras, para obrar para os amigos, que depois geram aquela tal monstruosa dívida onde todos levam dinheiro e o madeirense paga.
Também todos sabemos que o Fórum Machico nunca engrenou, é mais um mamarracho à espera de melhores dias, andavam entusiasmados com a cultura e toda essa gente esfumou-se depois de grande cagaçal.
Outro badalado, é o Parque Temático com vários suspeitas de "desvios" mas onde os responsáveis foram premiados e andam aí a pregar autocolantes em ninharias de expediente ou foram colocados como guru de bordadeiras.
Hoje, o JM diz que os concursos abertos pelas "sociedades de endividamento" para exploração das partes comerciais acabaram desertos. Até parece os concursos do património à venda pelo Governo Regional. Parece-me que é tradição gastar o erário público em erros que são economicamente inviáveis, depois de serem um desterro de dinheiro da Europa com parte da Madeira, para depois entregar desesperadamente para que alguém lhes escondam a cara para péssimos investimentos.
O que não seríamos com um Governo dedicado aos madeirenses em vez dos amigos das obras. Nunca tivemos 25 de abril, nem nunca tivemos a revolução social, estamos com os madeirenses a definhar e ainda vamos ter russos a votar por nós, porque para viver ou não enlouquecer é melhor emigrar.
Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 2 de abril de 2024
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