U m negócio com a intervenção do Deus Baco, uma orgia laranja e um negócio sob o efeito da ressaca. A quem vende Albuquerque património público em negócios sem sentido? A novel ALRAM quer manter um tipo deste calibre em exercício? O Governo Regional comprou 11 cubas, com capacidade para 700 mil litros cada, num investimento de 400 mil euros que, o então secretário "a pique", visitou a instalação a 15 de setembro de 2021:
Depreende-se que o secretário não sabia das negociatas, ou sabia? Já nem sei, o dinheiro não lhes sai do bolso. É porque num caso de "bolha imobiliária ao contrário", o Governo Regional vende a Adega por 566 mil euros, que o FN dá conhecimento a 27 de fevereiro de 2024, 29 meses depois, um pouco mais do que a gestação do elefante da savana:
Mas felizmente, toca a tirar as cubas outra vez, para não deixar a mais valia dos 400 mil nos 566, senão esta publicação então é que era um delírio. Como não dá maçada nenhuma, para quem tem 9 milhões para rebentar com a praia para criar mais meia dúzia de estacionamentos, para além dos que já têm debaixo da rocha, as cubas passaram para uma nova adega mais abaixo, numa localização superior, ou seja no sítio mais errado para terem construído aquilo, na Zona Turística, com carros a descarregar uvas no verão, confusão, cheiro do bagaço a fermentar e as moscas. Tudo pensado para o êxito. Como já temos mosquinhas em baixo ... vamos acima.
Na senda das boas decisões, o terreno de cima da antiga adega, um local nobre da vila, agora nas mãos de privados, está arrendando à câmara (que excelente negócio público), parece o Lojão da ALRAM, para ser usado como armazém da câmara e para triagem de lixo, ao lado de um Restaurante. Ai mosquinhas, quem pode... pode. Compre um eletrocutor ... não para as mosquinhas, para os políticos!
Mas o que é tudo isto quando deram 900 mil ao Clode, por um solar que seria o museu do António Aragão, que não valia 500 mil. A bolha aqui funcionou! Deve ser pela cara. Até agora nada se viu...
A vila não se organiza quando pode com propriedade do Governo.
Quem dá como exemplo este negócio, pode também - se tiver paciência e capacidade de investigação - encontrar dezenas de negócios entre amigos laranja levados a cabo pela governação. O DN e o JM não fazem jornalismo de investigação, mas agacham-se e vendem-se ao sabor do MEDIARAM. Este Governo Regional, tem culpas no cartório e o atual quadro de apoio do PRR deve estar metido em negociatas de arrepiar os cabelos de Lúcifer no inferno.
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