O orçamento da região para 2024 está por aprovar, em Maio. E como tem sido até agora? Aplica-se o orçamento de 2023, em regime de duodécimos. Se esta situação serve para um (des)governo de gestão, então servirá também para os meses após as eleições regionais.
Nenhum partido deverá sentir-se condicionado a viabilizar um mau orçamento, quando nenhuma instituição parou por falta de meios financeiros ou de tesouraria.
A prova de que esse documento orçamental é uma falsa questão pode ser vista no mais recente acto do secretário das Finanças, ao negociar com entidades bancárias, de acordo com o panfleto propagandístico também conhecido por Diário de Noticias.
Nem as instituições pararam nem os funcionários públicos e (boys) políticos deixaram de receber os seus salários.
Aliás, até é bom que este orçamento de 2024 nem seja aprovado, pois evitar-se-ia mais dinheiro gasto a favor dos patos bravos da construção civil, o que é sinónimo de mais atentados ambientais (teleférico do Curral, Estrada das Ginjas que o PAN deixou cair, etc).
Política a sério e eleições honestas seria recebermos de cada partido uma proposta de orçamento para aferirmos da seriedade de algumas promessas com o respectivo cabimento orçamental.
Mas isso não interessa ao "circo folclórico" madeirense também conhecido por campanha eleitoral. Muito menos aos 5/6 grupos económicos que financiam os partidos e continuam a promover a ignorância da maioria.
Mais vale ficar ao lado da Mónica e masturbar-me em frente à árvore de natal do par(a)lamento. Afinal, o leite é amigo do ambiente (caso lhe chegue alguns respingos...).
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