Só com “anormais, canalhas e incompetentes” a governar.
1- Altas problemáticas, onde alguns serviços têm 53,3% de ocupação problemática;
2- Listas de espera, vão existir sempre, o que existe agora é incompetência na sua gestão;
3- O sector público, terreiro do sector privado, resolvendo listas de espera de consultório, utente operado no público e seguido em consultório privado, medicina mercantilizada com utilização pela privada dos equipamentos e estruturas públicas, logo, deita-se por terra a equidade e uma gestão pública na saúde das listas de espera: Anormalidade e canalhice.
4- Utilização Indevida do sector público na saúde, através da apropriação indevida com a promiscuidade entre sectores, os “tais manda-chuvas nomeados” por uma confiança política. É necessária a intervenção da PGR ou um novo avião a investigar a SRS/SESARAM, muito ajuste directo, um vale tudo inadmissível, que o COVID potenciou, mas que urge investigar.
5- Gestão saloia de programas de recuperação de listas cirúrgicas no ambulatório, doente operado pela manhã tem alta pela tarde, é muitas vezes internado pela urgência, com complicações mais do que expectáveis: os hospitais de dia, pouco aproveitados, a potencialidade das novas tecnologias (uma anedota no sector público), os serviços de internamento sem vagas para acolher, muitas vezes doentes em estado grave e complicado.
6- Incumprimento da assiduidade, pontualidade e prevenções ao” kilo”, algumas com apoio do SNS pagas a 1000 euros dia, mais alimentação e estadia garantida. O tal SNS que aqui é “muito elogiado” inclusive pelo actual Secretário da Saúde: a capacidade de resposta do SESARAM em algumas especialidades está no borden-line da ruptura absoluta.
7- Não existe disciplina na gestão económica e financeira do sistema, impera o despesismo e o descontrolo, no pedir exames, analises, etc, com o objectivo de servir mais o recurso à privada com a saturação do serviço público, a tal mercantilização gerida pela tal promiscuidade entre sectores e de profissionais em claro conflito de interesses. É interessante que o Tribunal de Contas neste aspecto é cego, surdo e mudo.
8- Transporte de doentes, outro negócio vergonhoso que urge “escutar”
9- Protocolos com entidades externas, tipo doentes crónicos, que urge escutar.
10- Já agora escutem alguns que utilizam os serviços públicos como a sua oficia ao serviço de uma privada de consultório, essa é às claras, em frente ao nariz.
11- Estrutura e serviço de urgência actual: um caos e um inferno, onde funciona a medicina de sinaleiro, o que interessa é encontrar o Wally, ou seja uma cama vaga com um hospital a funcionar ao estilo de campanha, incrível, é o estilo que querem para o novel hospital universitário da Madeira…
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