J á conhecíamos a obra inventada, para gastar dinheiro aparentemente necessário e justificado com o intuito e dar trabalho às obras e fazer mexer a mecânica das "luvas" no trabalho. Já conhecíamos o litígio inventado, uma forma do GR ter culpas e ressarcir os seus amigos, colegas, companheiros e sócios, para não dizer "anormais, incompetentes e canalhas", de compensações fáceis para preços que garantem a vitória perante alguma concorrência, que depois de pago fica um balúrdio que nunca ganharia um concurso. Na mesma onda, litígios inventados também dão bom dinheiro a alguns advogados-palhaços, encarregues a soldo do sistema para ter a certeza de que o oponente do Governo, seus amigos, ganham. Ainda nos litígios inventados, depois de muitos anos a enriquecer com meios públicos, sem pagar nada, quando se veem com décadas e contas de milhões por pagar, sai mais um litígio inventado, a participação da Justiça e sua instrumentalização na corrupção, a Justiça ao serviço dos aldrabões. O resultado são belos descontos, assim tipo happy hour, FDS sem IVA, Black Friday, Liquidação Total, tudo junto, ao que depois se adiciona ainda mais regalias e concessões para, supostamente o GR dar condições de pagamento ao "querido lesado".
Estamos na Madeira, onde qualquer ilícito ou corrupção é normalizada e perfeitamente aceite pela maioria da população. Somos obrigados a pensar que é cúmplice e colaboracionista da corrupção através da máfia no bom sentido.
Como agora a soberba atingiu níveis de dar certo e gozar, porque o Governo é cada vez mais composto por rascas sem espinha dorsal, e muito menos caráter, podemos comparar como no passado alguns não aceitavam cargos porque, no seu currículo, havia momentos de colaboração profissional com oligarcas e o povo ia mandar bocas e suspeições. Isso é passado, mas é a grande diferença de um hegemónico que existiu e este, que coloca um fugido da Justiça e agarrado ao poder para a vacinação imuno-arguido. Como temos este triste exemplo, todos os outros acham que podem infringir as regras do bom senso, ética e moralidade.
Eis-nos chegados às Luas de Mel inventadas, porque o comboio só passa uma vez e é preciso aproveitar, até porque se viaja de avião com tudo pago e despesas para a representação, enquanto o madeirense já quase não consegue ir aqui mesmo metendo gasolina no carro porque a massificação tomou conta de tudo. Até porque o IVA de 23 para 16 como nos Açores é uma miragem, porque precisam do dinheiro que paga as obras inventadas ou não. Que grande dádiva o IVA reduzido ao pé de derramas, litígios inventados, indemnizações e concessões.
Quero dar os parabéns aos madeirenses por serem agora reconhecidos como corruptos, porque a Madeira, sem distinção, é a terra dos malandros, corruptos e criminosos, em Lua de Mel numa terra concebida para eles, enquanto que quem não aceita isto é anormal, incompetente e canalha.
Para tornar tudo perfeito, desmantele-se os poderes de investigação e Justiça que atentam contra a corrupção que alimenta a Madeira. Viva o bordel do Atlântico, o recreio dos criminosos, só precisamos de desaparecer com os FDP dos pata-rapada que andam aqui a chatear. Por uma regionalização da Justiça para instituir a sua instrumentalização, tal como legitimamos e normalizamos a corrupção.
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