O Chega passou por uma humilhação hoje


erante as últimas informações que chegam da Assembleia e pelo que se lê neste blog, já todos perceberam que em breve começarão a faltar as condições para Miguel Castro continuar à frente do Chega Madeira, diria talvez até que seja o próprio partido regional e a direção nacional a querer que isso aconteça. Quem votou neste partido como força de contraponto e de limpeza à suposta corrupção do PSD só poderá estar muito desiludido. 

Não só Miguel Albuquerque continua, como vai ao cúmulo de manter todos os elementos do anterior governo, inclusive até os que perseguiram funcionários, trabalhadores e apoiantes de outras listas, dizem querer fazer pontes mas gozam na cara do Chega e do seu líder. Basta umas falinhas e fazem o que querem com Miguel Castro.

A situação de hoje foi de tal forma humilhante que já se percebeu o que se avizinha. O André Ventura tem a sua própria agenda nacional, fará um frete e lá apoiará o novo governo, fingindo que houve grandes cedências, mas que é necessário assegurar um governo e que o Chega é um partido responsável, quando a realidade é muito clara (e Ventura não percebe nem se interessa pela realidade madeirense, muito diferente do continente):

Os factos são: Albuquerque continua e todos os secretários continuam. O Chega ganhou 0. Tem um poder igual a 0. O resto é conversa. Está a milhas do JPP a fingir que brinca na mesa dos adultos. A realidade é outra. Ou Miguel Albuquerque sai ou, no mínimo dos mínimos, remodela o governo, ou Miguel Castro perde toda a legitimidade para continuar como líder do partido porque sai humilhado. As contas estão claras como água.

Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 6 de junho de 2024
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