O dia 09/06/24 é o dia da verdade, o PS de Cafôfo
acaba ou vai boiar no pântano de sempre.
N ão vão eleger ninguém, o PSD-M não elege, o cúmulo dos cúmulos, o único candidato número um a nível nacional é o do PTP que indicou o madeirense JMC, José Manuel Coelho, madeirense, que se sente madeirense só tem a opção do voto útil e único em JMC votando PTP.
Nas últimas regionais, o PS-M perdeu uma oportunidade de oiro, o “momento”, certo foi puerilmente desperdiçado, e esse tempo não volta, foi-se, já era.
Certo é mais do que óbvio, e só cegos subservientes não enxergam, o PS-M precisa ser purgado, e não só o PS, mas sim alguns partidos remetidos para uma oposição sem assento parlamentar, nomeadamente o PT-Madeira: renovado tem grandes hipóteses, recomendo um Congresso Extraordinário, no sentido profundo da palavra, o BE, o PCP, o CDS , não tem cura, está podre, vendem-se e até se percebe, a fixação de JMR no mel da ALRAM, é dinheiro fácil e sempre disponível.
O PS-M tem de ser limpo, lavado e enxaguado, alguns, remetidos para lugares nos bastidores, Cafofo, Vítor, Iglesias e aquela gentinha cujas "ventinhas", o eleitorado odeia. Cafofo exilado definitivamente, como um capítulo encerrado a sete chaves.
A JPP deve ser menos centralizadora, controladora e narcisista, não se deixem contaminar pela infecção do CHEGA, é morte fulminante, ficam reduzidos ao protesto e á investigação.
A oportunidade de união num projecto de coligação pela RAM, é crucial, e é nuclear negociar no pré eleitoral as linhas mestras, na generalidade, negociando na especificidade no dia seguinte às eleições.
No momento ninguém mesmo contra Albuquerque queria Cafofo, e até os eleitores deram um sinal claro, pois Albuquerque ganhou porque o PS não se livrou de Cafofo nem dos candidatos bolorentos.
Urge no dia 10/06/24 o PS-M se livrar de múmias vampirescas e mudar, mas mudar mesmo, sem compor o ramalhete dos tachistas rosa.
Os partidos tipo o PT- Madeira apresentem ao eleitorado um novo e renovado projecto, o que não lhes falta é gente de fibra e resiliência, independentes sem necessidade de se curvarem aos apetites do centralismo de Lisboa.
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