O partido do incenso


A fé dos perversos.

Caros fiéis e irmãos em Cristo,

P ermiti-me hoje trazer-vos uma história que é mais que um relato de vidas humanas; é uma lição divina, um espelho que nos mostra os perigos da hipocrisia e da vaidade. Falo-vos de duas almas perdidas, cujas vidas, embora proclamem virtudes, são um exemplo do desvio dos caminhos da retidão e da verdadeira fé.

Zé, a quem na nossa terra se chama "Santo Pecador", é um homem que, à semelhança de muitos que vieram antes dele, cai na tentação do materialismo e do vício. Este homem, um político conservador e profundamente cristão, ocupou e talvez ocupará novamente o ilustre cargo de presidente da Assembleia Legislativa Regional. Porém, irmãos, não é a posição que santifica o homem, mas sim as suas ações.

O "Santo Pecador", na sua exuberância mundana, rende-se ao álcool, frequenta os bares como se fossem templos, e lá, entrega-se aos demónios da embriaguez. Este homem, que deveria ser exemplo de moralidade, transforma-se em símbolo de corrupção, vendendo a sua terra e o seu povo por um salário de €7083,70 mensais. E, como se não bastasse, usa das mordomias do cargo para satisfazer os seus vícios e tentações de materialismo, exibindo-se com arrogância, proclamando: "Eu sou o presidente da assembleia regional", enquanto o motorista em pijama o apanha numa das habituais tabernas!

Mas o "Santo Pecador" não é o único a afastar-se do caminho da virtude. Sarosca, a "Foca Irónica", é outra que, embora conservadora, esquece-se dos valores do seu partido e da sua fé. Esta mulher, na sua sede de notoriedade, faz dos meios digitais o seu palco, ironizando o poder do governo através de vídeos frívolos. Pinta as suas unhas, mudando a cor de laranja para azul e de azul para laranja outra vez, como quem muda de lealdade com a mesma facilidade com que troca de adereços.

A "Foca Irónica", que não se conforma com os padrões de beleza terrena, ousa expor-se em trajes de banho, saltando para a piscina como uma foca, ridicularizando-se e, ao mesmo tempo, os valores que deveria defender. Esquece-se ela de que a verdadeira beleza reside na alma e na virtude, não na aparência exterior.

E assim, estas duas almas encontram-se num evento político, uma espécie de juízo final terreno. O "Santo Pecador", já embriagado, tenta vangloriar-se perante os seus pares, enquanto a "Foca Irónica", com a sua câmara, captura cada momento de vergonha. Estes vídeos, espalhados pelos ventos do mundo digital, tornam-se testemunhos do desvio de ambos do caminho da retidão.

Não é surpresa, irmãos, que ambos enfrentam as consequências dos seus atos. O "Santo Pecador" vê-se despojado do respeito e da dignidade que a sua posição deveria conferir. A "Foca Irónica" é chamada à razão, compreenderá ela um dia que os valores do seu partido e da sua fé não podem ser tratados com leviandade?

Que esta história nos sirva de alerta, caros irmãos. Pois não é a posição ou a aparência que definem a virtude de um homem ou de uma mulher, mas sim a coerência entre palavras e ações. O "Santo Pecador" e a "Foca Irónica" aprenderão, à custa de vergonha, arrependimento e do futuro da sua terra, que a verdadeira liderança exige integridade e autenticidade. Que todos nós, ao observarmos estas lições, possamos renovar o nosso compromisso com a verdade, a justiça e a fé inabalável nos nossos princípios Cristãos.

Amém.


Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 5 de junho de 2024
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