1. Exmo. Antunes explique-nos porque a generalidade dos madeirenses não o conhece e porque optou por lançar a sua candidatura a Presidente do GR no CM?
Foi um episódio de grande coragem um dos meus subordinados lançar a minha candidatura no CM. O CM é um espaço de verdade que queremos estar associados. O facto de estar na clandestinidade deve-se ao motivo de estar a recolher apoios nas forças vivas da sociedade.
2. E quais são essas forças vivas?
As velhas nas esplanadas, a Opus Dei, a Maçonaria nas diversas lojas, nas polícias secretas que abundam nos gabinetes governamentais, nos bordéis e nas festas de orgias que são feitas por algumas elites.
3. Parece que quer fazer um pacto com o Diabo?
Não. O Diabo é que fez um pacto comigo, esse infeliz trabalha para mim. É um pobre diabo. Vamos dar-lhe alguma utilidade.
4. Qual será o seu programa de governo?
Antes de domesticar os poderes económicos quero fazer uma limpeza na Administração Pública Regional e despedir a maioria das chefias intermédias e directores regionais, um bando de inúteis que sugam o erário público. Quero fazer essa limpeza para contratar gente honesta e competente, livre de vícios e ligações perigosas.
5. E depois?
Quero dignificar quem trabalha e mudar a ordem natural das coisas, onde o incompetente manda no competente e o que não faz nenhum manda no que faz alguma coisa. E isso tanto no público como no privado. É preciso mudar com a tirania dos canalhas no nosso arquipélago.
6. E como vai fazer isso?
Como já disse, tenho o apoio das forças vivas. E talvez crie uma milícia regional. Com serviços secretos e polícia militar.
7. Isso parece ser uma guerra civil?
E é. Precisamos de combate para limpar esta terra de canalhas. De uma revolução! O CM será a plataforma dessa necessidade fundamental.
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