A Injustiça Viral: Por que o bom conteúdo morre na obscuridade?


O Teatro da Popularidade: Uma Realidade Distorcida. A social media tornou-se um palco virtual onde a popularidade é a moeda de troca. O conteúdo banal de influenciadores possui milhares de gostos, enquanto obras-primas de artistas desconhecidos definham na obscuridade. É a triste realidade da viralidade, onde o mérito é sacrificado no altar de uma falsa hierarquia social.

Redes sociais: um palco virtual onde a popularidade reina suprema. Mas o mérito nem sempre é recompensado. Já reparou naquela publicação brilhante que se afunda num mar de gostos enquanto um clone medíocre, publicado por um perfil mais popular, explode em engagement? É a triste realidade da viralidade distorcida por algoritmos e por uma falsa hierarquia social.

Redes sociais: um reflexo distorcido? Ou a realidade está distorcida? Serão as redes sociais apenas um reflexo da nossa realidade distorcida? Onde é que a popularidade virtual define o seu valor enquanto pessoa? Um sistema doente que nos faz questionar: o que é que realmente importa? Conteúdo de qualidade? Esquecido.

Uma pessoa comum publica um texto inspirador, uma foto magnífica, um vídeo hilariante, mas o algoritmo ignora. A visibilidade é limitada e a interação escassa. O influenciador de serviço, com os seus conteúdos banais, conquista hordas de gostos e comentários. Regras incompreensíveis ditam o sucesso, punindo o talento e recompensando a mediocridade.

A maldição do algoritmo: Imagine a cena: passa horas a criar um vídeo hilariante, uma foto surreal ou um texto inspirador. Publica com entusiasmo, mas o algoritmo ignora. A visibilidade é limitada e os comentários escassos. Um sentimento de injustiça invade-o. Enquanto isso, o influenciador de serviço publica qualquer selfie aborrecida e explode no engagement. Regras incompreensíveis ditam o sucesso, punindo o talento e recompensando a mediocridade.

A inveja corrói: Dedica-se, cria com paixão, mas o reconhecimento não chega. Enquanto isso, o “popular” publica qualquer coisa e torna-se o rei da internet. É frustrante, irritante, injusto. Mas a culpa não é sua: a sociedade valoriza a aparência e a fama em detrimento da substância.

A Fúria da Inveja: Esforça-se, cria com paixão, mas o reconhecimento não chega. Enquanto isso, o “popular” publica qualquer coisa e torna-se o rei da internet. É frustrante, irritante, injusto. Mas a culpa não é sua: a sociedade valoriza a aparência e a fama em detrimento da substância. Vivemos num mundo onde os gostos valem mais do que o talento, onde os seguidores são mais importantes do que os amigos.

Comentários na rua? Não é uma hipótese. Publica algo incrível, os seus amigos nem gostam. Mas encontra-se na rua e, do nada, vem o elogio. A hipocrisia social no seu auge. Silêncio nas redes, falsa admiração na vida real. Amigos falsos que te ignoram online para te lisonjear offline. Máscaras digitais que escondem a futilidade das relações virtuais.

Fingem que não te conhecem? A sério?

Aceitaram o seu pedido de amizade, mas ignoraram-no completamente. Encontra-os na rua e... nada. Um olhar vazio, como se nunca te tivessem visto antes. Fantasmas digitais a assombrar-te na vida real. Ligações superficiais que se desintegram no mundo físico.

Social media: um reflexo distorcido da realidade? Ou a realidade está distorcida? Onde é que a popularidade virtual define o seu valor enquanto pessoa? Um sistema doente que nos faz questionar: o que é que realmente importa?

A procura de um mundo virtual mais justo: Talvez a resposta esteja fora do ecrã. Na procura de ligações genuínas, na valorização de conteúdos autênticos, na recusa em alimentar a fome de likes. Que tal construir uma internet mais justa, onde o talento seja reconhecido e a qualidade reine?

Lembre-se: não é definido pelo número de gostos. A sua criatividade e talento valem muito mais. Continue a criar, a partilhar e a lutar por um mundo virtual mais meritocrático. A verdadeira recompensa está na viagem, não no destino.

Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 15 de julho de 2024
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