A vergonha não existe para Luís Miguel Sousa.


Que o Grupo Sousa nunca precise de carga rodada para arrancar o ferry.

S e o Governo Regional não tivesse criado a linha Madeira - Porto Santo, primeiramente para passageiros por via marítima e depois com um ferry, o negócio nunca teria enraizado e amadurecido ao ponto de ser transferido para um privado. Se o Governo Regional não tivesse contratualizado vários negócios que são receitas fixas (por exemplo a transferência do lixo do Porto Santo para a Madeira, entre outros) nunca o privado teria conseguido uma plataforma de rentabilidade para gerir o negócio. Com o ferry, ninguém lhe proibiu carga rodada, ninguém o hostilizou com taxas, ninguém "brincou" com a rampa Ro-Ro.

Quando se fala de um ferry para ligar a Madeira ao continente, o regime deita toda a terra que pode em cima e aparece o trolha feito jornalista que para terra sabe fazer contas, tudo é inviável, tudo é bloqueado, tudo é dualidade, tudo é jornalistas bem bandidos. No CM, eu li a ideia de aproveitar os fundos do PRR para construir um ferry, por iniciativa do GR, para repetir a estratégia da linha Madeira - Porto Santo, como antigamente. No fundo um presente envenenado, porque se tivemos e temos um armador que retornaria à linha que funcionou, para fazer o serviço sem custos para a Região, bastando dar as mesmas condições que dão a Luís Miguel Sousa, estava tudo à mão para começar JÁ! Ainda assim, para se ver até onde vai a maldade deste Governo e do oligarca para com os madeirenses, houve a alternativa/ideia do GR mandar construir um ferry. Tudo isto enfrenta detractores, mas hoje subimos o nível da sacanice. Então o Grupo Sousa equaciona adquirir outro navio, mas só com fundos comunitários, porque não disse PRR (?), o mesmo da energia limpa que pode constar no navio? Tem piada o grupo que compra porta-contentores e faz um cagaçal dizer que "está disposto a investir" num novo navio para a ligação Madeira - Porto Santo. Já não gosto da abordagem, é meio chaço de segunda mão e ainda lucram com o apoio, em vez de tornar a linha verde para a tal ilha verde? Quando olhamos para o Grupo Sousa só vemos esquema.

Então, Dr. Duarte Rodrigues, para o Porto Santo a linha não é viável e você atira-se ao investimento com apoio comunitário, mas para uma ligação com muito mais potencial, entre a Madeira e o continente, você é dos tais que deita terra em cima ou fecha-se em copas. Vocês são todos muito frescos, a história vai registar as vossas safadezas, isto vai ser escrito ... sem revisionismos!

Será que sabendo que tinham de substituir o Lobo Marinho, o Grupo Sousa não tinha capacidade para se meter em mais um ferry e assim deixam os madeirenses a amarelar, porque eles são patas rapadas e podem pagar e esperar? São como vilhões ... nem sai de cima! E não há monopólio com esta capacidade de afunilar tudo para o grupo? Que sorte terem aquela concessão à bruta do Barreto para agora falarem à vontade (link). Se aparecia aí um armador, mais um sem custos para o GR...

Se não fosse o assistencialismo do Governo do PSD, durante décadas, o Grupo Sousa tinha canoas.

Mandaram a Mónica Freitas dar banho a um cão pelos seus egos e moralismos, pelas suas lições democráticas e aquela "responsabilidade" manhosa. Ao Grupo Sousa mandava dar banho a um "zebrio", porque a Mónica Freitas ao pé deles é uma "latinha".

Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 30 de junho de 2024
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