As elites destroem a democracia até instalar os extremismos.


A Madeira não é um ensaio, mas sim uma réplica barata do que se está a passar no mundo. Quem ganha o primeiro milhão quer mais, mais e mais. Quer comprar o mundo e nada é suficiente, ao ponto de contagiar governantes dos partidos tradicionais que se tornam servos desta gente, mas também gananciosos. O que é novo é Albuquerque ser ajudado pelo extremismo para ficar.

O resultado desta conjuntura repetida pelo mundo é o total desprezo pelas causas e problemas sociais, gerando-se poucos ricos com muito poder, político e económico, que não pensam nem querem saber da população e esta acaba por aderir a extremismos para se dar ao respeito. É caso para se perguntar o que se segue com o exemplo da Madeira? A anarquia ou a batataria?

O que se passa em França não é novo, é clássico. Que belo momento para vermos os resultados das elites com os extremismos aliados de Putin. E os outros a caminho do fascismo que agora tem graduação para não ser doloroso? As elites destroem a democracia, se estivéssemos em posse de toda a informação era hora de uma limpeza diferente daquela dos vendidos do Chega.

O meu texto é para alertar as pessoas para não cederem à falta de bom senso, porque vai ser fácil perdê-lo quando as elites dão razão aos extremismos e surgirem os discursos populistas. É preciso limpar a política e colocar o poder económico no seu lugar, separar os poderes da democracia e pô-los a funcionar. Defender a Justiça e meter ordem na Comunicação Social.

Não continuem anestesiados, isto vai ser de repente, um mundo diferente, não porque não tenham sido avisados, mas porque não ligaram nenhuma e permitiram o avanço e degradação da situação. Agora temos gente que se agarra ao poder na democracia como se fossem ditadores polidos.

Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 6 de julho de 2024
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