Discordo por completo!


A pareceu uma publicação a se insinuar contra professores continentais na UMa (link), em espaços muito maiores onde estão implantadas grandes UNIVERSIDADES, está uma tremenda miscelânea de origens porque o que importa é o conhecimento e a sua qualidade, não a origem.

A própria palavra UNIVERSIDADE não foi escolhida ao acaso, aglomera conhecimento, enquanto instituição de ensino superior que junta faculdades ou escolas superiores para especializar em áreas profissionais e cientificas. A UNIVERSIDADE pretende servir a sociedade nas diversas áreas do saber. A palavra UNIVERSIDADE vem do latim "universĭtas", universalidade, totalidade. A ideia que o autor transmitiu até parece de um Renovadinho com medo de perder o tacho aplicado ao conhecimento universal, é como regionalizar a cultura se achando em cima de um calhau superior ao conhecimento de todo o mundo.

Na Madeira deve-se acolher todos os bons professores na UNIVERSIDADE e não criar mais um Governo Regional ou uma Economia só dos "nossos". QUE DOENÇA! A tirada colonialista que costuma aparecer nestes momentos, não é mais do que um sentimento de inferioridade de um ilhéu que ainda não ultrapassou o passado nem vive o futuro. Se calhar com lógica porque parece que o 25 de abril nunca chegou à Madeira. Este é um gueto de soberba que plantou um chip de Povo Superior nas gentes que vivem com complexos de inferioridade. São arrogantes para disfarçar a deficiência.

Então o ensino também vai ser protegido das agressões exteriores como se fossem um ARMAS ou um LIDL na economia? Também vamos criar mais um gueto na UNIVERSIDADE? Vamos ensinar as ladainhas e fechar as mentes na pocilga do conhecimento que é o PSD da atualidade?

O autor fez um ensaio a ver o que sai dali, uma experiência como muitas notícias que se plantam nos jornais para ver a reação das pessoas, teve segundas intenções. Se quer uma UNIVERSIDADE da Madeira a trilhar caminhos como os da política e da economia regional, só vai dar um isolacionismo sem contraditório, vocacionado a servir as bestas dos patos bravos desta terra e a filharada que lhes segue numa Nova Madeira Velha, com um povo sem dinheiro para se emancipar e se formar.

Estamos fartos deste buraco, queremos ser cidadãos do mundo na Universalidade.

Quanta gente pequena, que à conta da Autonomia fecha-se em si própria, o isolacionismo dos que se apanharam com poder para enriquecer os cofres e não o cérebro. O desejo de um ensino regionalizado parece o desejo da regionalização da Justiça, uma própria para servir meia dúzia. Na Universidade da Madeira quer-se professores a ensinar betão, obras e imobiliárias? Bolhas, esquemas e OSEAN? Quem não conhecesse estas linguagens de engodo, mas felizmente o CM é aberto, senão seria o desfile dos caprichos dos jornais.

Tratem mas é de por mais gente a estudar e de dar mais soluções de emprego nesta terra de modelo fechado para bestas.

Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 27 de Setembro de 2024
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