N a Madeira foi possível implementar em democracia um sistema de partido único, gerando comodismo com pão e circo, com o medo a fazer o resto, no povo, na oposição, nas instituições. A Madeira vive na maioria do seu povo o fado de Amália em Uma Casa Portuguesa, onde a alegria da pobreza, está nesta grande riqueza, de dar e ficar contente, mas também no conforto pobrezinho do meu lar, onde há fartura de carinho, a cortina da janela e o luar. Quando vamos a caminho de estar pior do que no antigo regime, sem casa e sem terreno para agricultar.
Mas tudo isto é possível minando os partidos da oposição através da fraca carne que cedem aos mesmos artifício de envolver como qualquer militante do PSD. Elementos da oposição dependentes calam e consentem, é ver alguns tão ricos e arrogantes como qualquer oligarca. No momento chave, ativam-se para destruir o seu partido e beneficiar quem lhes dá sucesso.
Até mesmo na Esquerdalha mais extremista, vemos gente que controla o partido tipo matriarca que assume uma posição dominante num determinado grupo social e político, como uma inspiração que tem muito para contar. É um PSD em ponto pequeno, onde poucos vivem bem e os outros cegados pela ideologia são pobres seguidores (gostei desta publicação - link).
Hoje li um comentário e uma notícia, dessas que pela calada levam subsídios cada vez maiores sem apresentar trabalho, aliás, esse (o trabalho) sobra para outros que, não tendo subsídios, sim trabalham em prol dos outros. A história repete-se vezes sem conta, dilatando a injustiça.
Até a "Indústria da Caridade" faz viver bem, enriquecer alguns e é alvo de sanguessugas que nada produzem em favor dos outros. Nela há regime, de elites bacocas, mas começa-me a ferver muito mais uma Esquerdalha de boa vida com os subsídios da caridade. Eles comem tudo e não fica nada, servem para suster inutilidades com muita presunção, num quadro de destaque e teorias em artigos de opinião e notícias de marcar o ponto, mais umas que estão a fazer cada vez melhor vida à conta dos pobrezinhos e das vítimas. Preste atenção ao dia de hoje e vai identificar, depois repare como alguns são usados para a pluralidade só porque estão homologados pelo poder para falar, porque não podem fazer xixi fora do caquinho senão os tentáculos logo lhes tiram a boa vida.
Estão a chular cada vez mais apoios do Governo e da Câmara para falar apenas de teorias. Não ajudam em nada casos reais, mandam para os outros, já queriam 50 mil € do governo, a caridade está a dar muito boa vida a filhinhas de mamã e à mamã.
Tal como o Governo ... governa-se. A indústria da caridade ... autoalimenta-se. Na oposição, são raros os partidos que não precisam de uma boa limpeza, também têm elementos que não representam nem lutam por ninguém, mas resolvem as suas vidas com subsídios destinados a cuidar dos outros. Também precisam de rusga, talvez no chazinho dos sábados.
A violência doméstica só é encarada como sendo do homem contra a mulher. E das mulheres contra as próprias mulheres? Com a cara de cinismo de quem lhes dá uma falsa mão, quem precisa é uma razão para receber o subsídio. É interessante como alguns são tão vanguardistas e ainda não começaram a zelar pelas violências LBGTs
Farto de hipocrisias e chulos. Tudo à espera de dar o golpe no Erário Público, inclusive na Esquerdalha.
Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 2 de Outubro de 2024
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