Saúde: de colapso em colapso.


O sistema informático colapsou ...

D esenganem-se quem pensa que estão resolvidos os problemas resultantes do ataque informático. Aquilo ainda vai "matar alguém", com doentes a sair do bloco, a chegar aos serviços com os enfermeiros as escuras sem acesso aos processos, informações pertinentes e nucleares do pós operatório...

As informações são dadas verbalmente, com recurso a telefones por médicos a enfermeiros, entre enfermeiros de diferentes serviços no acolhimento e no envio de doentes entre serviços. Potencia o erro por negligência grosseira, depois a culpa não é de ninguém... sem registos. Nem os profissionais êm tempo para por preto no branco um documento de "escusa de responsabilidade" por falência grosseira do Sistema Informático, que já se tornou "rotina".

Temos um Secretario da Saúde, o tal Pedro que "resolve", mas nada funciona até porque nem sabe... ou nem lhe dizem nada da realidade... e aí anda o fanfarrão "ignorante", que nem sabe que se lhe pode devolver "anormal, incompetente e canalha".

Seria bom que em vez de tanto marketing na saúde, despesas em placards e outras porcarias, que se investisse na promoção da verdadeira saúde e nunca na exploração mercantil da doença.

Uma vergonha e toda ela tem cor laranja. Nunca houve outra cor,

Em termos de organização interna e em particular de serviços de internamento, é outra vergonha com gente a assumir a direção de serviços primando pela ausência e pela "máxima patrão fora da loja"... numa casa onde todos mandam, todos ralham e ninguém tem razão. Sobra para os enfermeiros que aguentam os serviços, que os mantêm funcionando e gerindo os apetites daqueles que deviam estar mais presentes em vez de se notarem presentes com as suas "papaias" telefónicas. A isto soma-se uma urgência desorganizada, sem serenidade e num caos completo que contamina serviços de internamento na procura da "cama vaga".

Paralelamente seguem os apetites de alguns sobre os tais programas de recuperação de cirurgias, focados apenas em ganhar cobres a mais, o que é intolerável, imaginem este cenário acompanhado do colapso rotineiro do sistema informático, os interesses a empurrar para faturar numa casa sem infraestrutura essencial a funcionar. O hospital é uma segunda casa de loucos, gerida por outros da mesma espécie, só que usam farda. Quem está á beira da reforma e seja que profissional for, quer é fugir o mais rápido possível.

Neste hospício dentro de um hospital, às camadas, de náuseas é ver alguns que julgam "que mandam nos outros", com aquela antiquada noção "do meu serviço", quando o serviço não  tem dono e todos têm um patrão comum, o Estado, com funções e responsabilidades bem definidas. Existe iliteracia na área da liderança partilhada, o que coloca o SESARAM na retaguarda da europa, lá para os lados da antiga URSS...

Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 3 de Outubro de 2024
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