U m louvor ao profissional reconhecidamente de caráter idóneo, isento, esmerado e sério, pelo seu nobre e esforçado trabalho com uma carreira invejável por qualquer jornalista que se preze. O seu brio profissional, com o compromisso autêntico de uma informação credível, guiada pelo rigor deontológico da profissão, faz de Mário Gouveia, cobiçado pelos maiores órgãos de informação da Europa e do mundo, assediado inclusivamente pelas melhores academias, uma verdadeira instituição do ensino do jornalismo e do saber.
Mas Mário Gouveia, homem de valores e de conduta irrepreensível, desprovido de interesses, descobriu dentro de si uma nova paixão, o servir a causa pública. Neste sentido, prontamente, resolveu mudar de ofício, disponibilizando magnanimamente os seus préstimos como adjunto por perceber que ali seria a sua verdadeira vocação, apesar de ser uma árdua tarefa e que lhe ofereciam grandes dificuldades monetárias.
Depois de uma rotura com os holofotes da RTP-M, o chamado «bichinho da comunicação social» foi corroendo-o, apesar de afirmar ter sido enxovalhado com a sua família, motivo que o fez bater com a porta do Dossier de Imprensa, a verdade é que o homem fez marcha atrás e voltou-nos a brindar com as suas dissertações elaboradas e peculiares, enfim, é aquele dever cívico que lhe norteia. Empenhando a sua palavra, invocando fontes e informações privilegiadas, lá vai ele, nas suas participações, comentando benevolamente e aliado de interesses produzindo verdadeiras narrativas para consumo de iletrados, mas a cegueira é de tal forma estupeficada que não se tem a noção do quanto se é acéfalo e desbocado, ao se querer vender manhosices com propósito evidente.
No Dossier de Imprensa da passada semana, depois de espingardear em várias direções e mimar primorosamente o JPP, sabor que lhe dá altivez e afinco profissional, a criatura detentora de capacidades matemáticas inigualáveis, retirava da equação MA e MAC, com aquela imparcialidade que se lhe reconhece, e lançava para o ar um momento desinteressado de meditação na busca da identificação da «…terceira via…», ideia comungada pelo seu parceiro e outro peãozinho Jorge Sousa.
Ao contrário de AJJ que tem 3 ou 4 nomes, percebe-se de caras que o homem não tem nenhum para avançar.
É por este talento e esta visão ímpar de analisar, que acho que já era tempo de distinguir com um louvor, Mário Gouveia pelos seus préstimos e o trabalho honroso que faz de jornalista e nessa qualidade de comentador de alto gabarito.
Estimado Mário, revê as tuas participações na RTP-M e observa se tu próprio consegues acreditar no convencimento das tuas palavras. Lamento que não tenhas verbalizado o 3º nome, de qualquer das formas estava-te escrito na testa. Temos alistados para furriéis.
Ainda uma palavra ao Nicolau Fernandes, reduz nas sugestões culturais, porque para isso já há a Casa das Artes e assim havia tempo para falar nas questões Regimentais e na fraude que ocorreu na Assembleia, maquinada pela personagem sombra e JMR.
Nota: Apesar do Dossier de imprensa já ter alguns dias, no que se refere ao plano inclinado de Mário Gouveia é sempre atualidade.
PS: Que se diga também de sua justiça, que a par de Mário Gouveia, também Ricardo Miguel Oliveira é merecedor, já há muito do ausente louvor, pela qualidade e credibilidade informativa.
Enviado por Denúncia Anónima
Quarta feira, 20 de Novembro de 2024
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