A contra-informação do DN/Madeira para pressionar o CHEGA


Excerto da capa do JM de hoje.

O DIÁRIO, na edição de ontem, 3 de dezembro, vem contra-informar que o CHEGA repondera sobre a moção de censura que apresentou ao Governo Regional da Madeira, em meados de novembro passado. O DIÁRIO, independente no cabeçalho, parece pretender segurar Miguel Albuquerque no poder, para que o seu proprietário não venha a ter mais problemas com a Justiça.

O DIÁRIO, que vê folhas de couve nas redes sociais, mostra-se agora como uma laranja manhosa que inventa informadores para os seus desígnios.

O DIÁRIO sabe muito bem que o CHEGA já não pode voltar atrás, porque, com esse recuo, assinaria a sua sentença de morte perante o eleitorado. Miguel Castro, quando apresentou a moção de censura, a mando de André Ventura, pretendia fazer um número, sem consequências, no palco da Rua da Alfândega. Todavia, o Partido Socialista e o JPP percebendo muito bem a projetada performance do artista do CHEGA, vieram a público afirmar que votariam a favor, entalando assim Miguel Castro.

O DIÁRIO também sabe que o PS apoiou o protelamento da votação da moção de censura e que, com esta posição bestial, encostou às cordas, pela segunda vez, o CHEGA. Como pode o partido CHEGA, que apresentou uma moção de censura, deixar passar na ALRAM a proposta de orçamento de um governo liderado por um presidente suspeito?

O DIÁRIO tem a ronha toda do jornalismo, mais a da velha Igreja, ali bem representada pelo Senhor Padre Oliveira. Mas, fora do bafo da Rua Dr. Fernão de Ornelas, também há quem pense.

O DIÁRIO pode fazer todas as campanhas de manipulação da opinião pública que quiser. Porém o CHEGA desta vez não vai ceder, primeiro sempre defendeu a saída de Albuquerque, o presidente arguido que fala sem medo à comunicação social, mas borra-se na cadeira presidencial.

O DIÁRIO sabe muito bem que, com Miguel Albuquerque, a Madeira não tem futuro, porque por cima dela há de sempre pairar a suspeita de corrupção, que ele tenta espantar com bocas infelizes e azedas para tudo e todos, como se estivesse a espernear enquanto a imunidade lhe conserva a possibilidade de desfrutar do ar livre.

Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira,  4 de Dezembro de 2024
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