A fidelidade canina

 



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O s cães são considerados o fiel amigo do homem. Estão sempre prontos a saudar efusivamente os donos, mesmo que estes os mantenham com rédea curta, muitas vezes, a comerem restos azedos da comida do dono. Gosto de cães, mas ainda gosto mais de gatos. Porquê? Pela forma olímpica como nos ignora e pela sua independência. São capazes de amor, mas não toleram abusos, ao contrário dos cães, sempre prontos a perdoar, a troco de uma carícia na cabeça.

La Fontaine criou muitas fábulas onde os animais mimetizavam comportamentos humanos. E na verdade é um exercício interessante ver o animal que existe em nós. No jornalismo também temos os cães de fila dos governantes. Poderia falar do Mário Gouveia, mas o seu "ladrar" é o do cão que ladra para uma folha levantada pelo vento. Inconsequente. 

Num registo mais manhoso temos outro cão de fila. Temos um bicho de maior porte que dá pelo nome de Jorge Sousa, um escriba que, aparentando dar uma no cravo e outra na ferradura, no essencial está sempre a dar cobertura às posições do Governo, ao mesmo tempo que bate no peito com a presunta isenção da profissão de jornalista.

Analisem as peças jornalísticas do dito e vão comprovar que o dono de Jorge Sousa é o PSD, seja o de Miguel Albuquerque, seja de outro que possa surgir, qual D. Sebastião numa manhã de nevoeiro.

Au, au, ladra contente o Boby…

Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira,  3 de Dezembro de 2024
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