O IASaúde, sob a liderança da Dr.ª Rubina Silva, parece ter assumido uma nova política: a do silêncio absoluto. Uma instituição que deveria ser a voz da saúde pública e o farol de informação para a população transformou-se numa entidade muda, incapaz de comunicar ou esclarecer.
Diz-se que o silêncio é ouro, mas neste caso, o silêncio do IASaúde custa muito caro aos madeirenses. Questões importantes ficam sem resposta, problemas são ignorados e a sensação é de que a transparência foi internada sem previsão de alta. Afinal, onde está a comunicação estratégica que deveria acompanhar uma instituição desta relevância?
Com a saúde pública na linha da frente dos desafios da Madeira, a falta de liderança visível e de diálogo é preocupante. Rubina Silva parece ter esquecido que dirigir o IASaúde não é só gerir internamente, mas também garantir que a população confie e se sinta amparada por quem está no comando.
O silêncio não protege, não resolve e não convence. Apenas deixa espaço para a desinformação, a insegurança e a especulação. Não é só a ausência de voz que preocupa, mas o que ela representa: uma liderança que parece mais confortável em evitar questões do que em enfrentá-las.
A Madeira precisa de um IASaúde que fale, que informe, que explique. Uma instituição que esteja ao lado dos cidadãos, não escondida atrás de portas fechadas. Porque a saúde pública é um direito, e com ela, vem o dever de ser transparente e acessível.
Dr.ª Rubina Silva, o silêncio pode ser confortável, mas para liderar uma instituição de saúde, é preciso muito mais do que isso. É preciso coragem para ouvir, responder e agir.
Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 15 de Janeiro de 2025
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