O Albuquerque dá-se na mentira, mas escorrega.

 

O Miguel Albuquerque é o Donald Trump insular, dá-se na mentira e em jogadas, vale tudo. Na hora pode ter os jornalistas a lhe dar cobertura, mas depois estampa-se quando esquece que tem de continuar a mentir. Todos estão lembrados das barbaridades que Miguel Albuquerque disse sobre a indústria dos cruzeiros quando quis meter o Pestana e o Ronaldo com um hotel no espaço designado por Cais Norte. Lembram-se da barraca da cisterna de gás, num espaço não concebido para ser hotel, mas que o governo tinha vergonha de estar à vista de todos como uma obra "elefante-branco"?

Os passageiros dos cruzeiros eram patas-rapadas, não deixavam dinheiro na Madeira, só parasitavam o destino porque o dinheiro ficava a bordo (e agora trazem a massificação de dormir nos carros). Na altura achava que poluíam, diziam que o futuro era hotelaria e aviões. Era a narrativa daquela hora para aquele interesse.

Muitos diziam que estavam a desvalorizar o Porto do Funchal e a enfatizar os cheques necessários para cobrir o déficit dos Portos, para justificar a privatização ao Sousa. Na Altura não se falava que a APRAM não recebia um tostão pela exploração do Caniçal e ainda não tinha acontecido o disfarce do litígio simulado em tribunal para lhe poupar milhões. E, carregava-se contra os cruzeiros.

Albuquerque ignorou os rendimentos de tours em autocarro pela ilha que deixavam dinheiro e não davam a barraca das rent-a-cars. Esqueceu-se da facturação do negócio do agenciamento, dos restaurantes, do fornecimento de hortícolas e frutícolas, de combustível, de taxas nos portos, do comércio em geral (inclusive equipamentos na Worten desta cidade pela tripulação), etc.

Miguel Albuquerque esqueceu-se que as obras do Governo na Pontinha destruíram o comércio e bares que havia na lá, com aquele mamarracho inútil do Terminal, nada explorado, de espaços vazios e que nunca encontrou ritmo porque "burros" conceberam-no, ao ponto de nem saberem administrar espaços como o molhe, entregue por favor à Nini Andrade. O GR também tinha culpas.

O que quero dizer, resumindo, é que hoje dão bandeira, porque não há mais interesses para se instalarem? Porque já se anunciam vitórias sem a APRAM que gere saber? Porque surgem as receitas agora? Para que Paula Cabaço seja reconduzida ou porque o ridículo ritual de navios e passageiros diários no nosso porto, que cobrem uma página sem notícias que importam aos madeirenses, deve o agradecimento?

E então, e depois concede-se a exploração ao senhor Sousa?

Quem tem histórico deve observar esta gente como é "falseira" e ardilosa para conseguirem em cada momento o que querem, mentem descaradamente, mas lá vem o dia da escorregadela.

Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 27 de Janeiro de 2025
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