Só falta as motas de água aquecerem os pneus.


Q uando nesta semana falavam em motas aquática a tirar o sossego de toda a gente e a afugentar o peixe, pensei sempre em mar, pessoas, peixe e lobos marinhos, mas estava errado. Afinal aqueles anjinhos que são sempre boas pessoas nos acidentes, que esperam sempre a sua vez e não aparecem e desaparecem do retrovisor a nos fintar, também aderiram aos trilhos e as levadas em fila indiana. Pensei também, em humor negro, indiano... cuidado para não cair. Pessoas e motas nas levadas são o meu sonho de desanuviar no idílico, então encontrá-los de frente é claro que me atiro para a levada para que os deuses menores das levadas passem sem problemas. Link



Penso que o incompetente do Eduardo Jesus, do Turismo e do Ambiente, vai dizer que isto é só um problema de dispersão de gente, nunca de educação, de quantidade e respeito pelo espaço dos outros, dos humanos e da natureza.

Agora que o Raimundo Quintal recebeu um prémio e falou um nadinha do pandemónio na natureza, vamos tornar possível que aqueles que são bem formados se tornem tão maus quanto outros, mas "no bom sentido". Uma parte de ladrões, abusados e chicos-espertos desta terra está a marginalizar a outra, de madeirenses educados, formados e de bom senso. Pena é que a cada eleição o PSD encontre sempre forma de vergar para uma necessidade que vai dando passo a cada vez pior Madeira.

Dizem que eles que descobriram a Madeira, nem é um redescobrimento ou um achamento. É uma grande mentira, a secretaria do incompetente simplesmente abriu o curral com as low costs. Eles vêm aqui atrás do preço, tipo vinho de pacote para molhos, e assim sentimos como o turismo de qualidade se extinguiu, é que antigamente o turista era respeitado, era largamente uma maioria de senhoras e senhores, agora não os podemos ver à frente. Ninguém falou nisto ainda, mas são, só deu o bom homem Rui Nelson a saber receber para a TV, porque a jornalista gosta do ambiente do jornalismo da Madeira e tornou-se mais uma igual aos de cá. Que seja prendada.

Assim vamos em fingimentos até que este tigre de papel e gigante de pés de barro tenha uma Covid para rever as fraquezas e mostrar os erros do modelo, também pode ser uma guerra ou a comunicação social de fora a explorar a este eterno filão em todas as áreas.

Agora a Via Litoral pode criar uma terceira faixa de motas, para andar sempre em cima do risco separador, mas cuidado com os aceleras que vão nas duas faixas para equilibrar o carro, pelo retrovisor também não veem ninguém que vá à frente.
Mas ao estilo Miguel Albuquerque, o agarrado ou fugitivo, dependendo da perspectiva de poder ou justiça, aparece sempre quem já tenha aprendido com ele a desvalorizar tudo o que está errado ou deu para o torto, sem dúvida que somos um Povo Superior.

Que anjinho, as levadas e os trilhos andam mesmo pouco frequentados.
Andar de mota em levadas é responsabilidade!

Notas: há motociclistas e motociclistas, um abraço ao cumpridores das regras e do bom senso. Amanhã sai 4 páginas do incompetente no DN-M.

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