Albuquerque: nunca é demais relembrar


M iguel Albuquerque! O homem, o mito, a lenda... e o alegado colecionador de crimes! O nosso querido líder da Madeira conseguiu a proeza de ser indiciado por oito crimes diferentes. OITO! Não é para qualquer um, meus senhores. Enquanto meros mortais se limitam a seguir a lei, Albuquerque decidiu fazer speedrun no Código Penal. Vamos então analisar, com a devida vénia, cada uma das suas alegadas conquistas:

Prevaricação – Ou como quem diz, aquele joguinho maroto de tomar decisões sabendo muito bem que são ilegais, mas pensando “que se lixe, sou eu que mando!”. É tipo um árbitro a marcar penálti por uma falta que nunca existiu, só que em vez de um jogo de futebol, é com o dinheiro dos contribuintes.

Recebimento indevido de vantagem – Também conhecido por "prenda surpresa", mas daquelas que vêm com um favorzinho escondido. Basicamente, o Albuquerque terá recebido umas “lembranças” sem motivo aparente. Só que, curiosamente, essas lembranças vinham sempre de gente que precisava muito da sua ajuda. Coincidências da vida!

Corrupção passiva – Este aqui é um clássico! O político não faz nada, só espera sentado enquanto alguém lhe põe um "incentivo" no bolso. Afinal, trabalhar para quê, se há quem pague para ele simplesmente existir?

Corrupção ativa – O oposto do anterior, porque aqui já dá trabalho. Em vez de ficar à espera, ele próprio se adianta e trata de oferecer os "mimos" certos às pessoas certas. Uma espécie de "troca de favores", mas versão premium.

Participação económica em negócio – O típico "eu trato disso". O político usa a sua posição para dar um jeitinho a empresas amigas, garantindo que o dinheiro público vá parar ao bolso certo. Transparência? Só se for a do copo de vinho para brindar ao sucesso.

Abuso de poder – Ah, este é o clássico dos clássicos! Usar o cargo para fazer o que lhe apetece, sem se preocupar muito com a legalidade da coisa. É como ter um superpoder, mas em vez de salvar o mundo, salva-se a conta bancária.

Tráfico de influências – É como vender redes de contactos, “Queres aquele contrato? Conheço um gajo. Mas olha, não te esqueças de mim depois, hein?” É networking de alto nível!

E pronto, assim se constrói um currículo invejável! Enquanto alguns se esforçam para seguir a lei, Albuquerque decidiu alegadamente experimentar todos os crimes do menu. Quem diria que a política madeirense era um verdadeiro parque de diversões judicial?

Agora é esperar para ver se a justiça funciona ou se este filme vai acabar como tantos outros: com uma palmadinha nas costas e um “vá lá, não voltes a fazer isso”.

Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 2 de fevereiro de 2025
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