Os binóculos de Albuquerque: um tiro no porta-aviões!


D iz-se que quem olha para o passado aprende com os erros… mas, pelos vistos, Albuquerque olhou pelos binóculos e só viu um filme de terror! Pegou nos binóculos para observar o futuro, mas o que viu foi um espelho do seu passado cheio de asneiras. Viu todas as promessas falhadas, os processos judiciais, os escândalos, as decisões erradas e os fantasmas que agora o assombram. Um verdadeiro catálogo de horrores políticos que está prestes a rebentar-lhe nas mãos. 

Pior ainda, andou a fazer teatro com a JPP, a brincar como um palhaço sem jeito. Achou que dominava o palco, mas a peça foi tão má que agora está a ser usada contra ele. O que parecia uma jogada política transformou-se num erro de comunicação brutal, um verdadeiro presente envenenado que será um dos temas centrais da campanha – pela negativa. 

Mas não é só isso que os binóculos revelam. Ao olhar bem de perto, Albuquerque vê tudo:

  • Os campos de golfe pagos pelos contribuintes, mas inacessíveis ao povo.
  • A falta de medicamentos, as listas de espera e o colapso na Saúde.
  • Os arrogantes dos seus secretários regionais, cheios de poder mas vazios de soluções.
  • Os lambe-botas dos especialistas pagos a peso de ouro, sempre prontos a justificar o injustificável.
  • Os arguidos e os processos, que se acumulam como tempestades no horizonte.
  • A casa na Ponta Delgada, símbolo de um governo que perdeu o rumo.
  • O seu “cola tudo” Calado, sem respostas para os escândalos e as investigações que envolvem o seu círculo próximo.

Nos binóculos também aparecem os seus fantasmas:

Desde logo, certos aviões.

Mas também, Alberto João a rir-se porque, afinal, a política tem destas ironias.

Manuel António a dizer que o povo não confia em Albuquerque. 

Tantos e tantos que enganou acenam lá ao fundo, lembrando-se das promessas que ficaram no vazio. O problema? Os binóculos não mentem. A lente não desfoca os problemas, nem os faz desaparecer. O que se vê é o resultado de anos de governação que prometia muito, mas entregou pouco.

Pelos vistos, só há uma forma de pôr fim a este circo político: um "cartão verde" dado pelos madeirenses!  O único sinal que pode trazer mudança e devolver à Madeira um rumo de verdade.

No fim, os binóculos são um tiro no porta-aviões. E quem está a afundar é o próprio Albuquerque, engolido pelas ondas das suas próprias decisões.

Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025
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