Um exemplo de disponibilidade


Precisamos que as instituições respirem.

F ez um ano que o ambicioso e presunçoso Presidente da JSD, insuflado por uns fugazes e inconsequentes pdso apoios, encheu-se de si mesmo e tentou marcar posição para ser Presidente do PSD. Uma entrevista ao DN, encomendada e planeada, que só Bruno Melim, no seu mundo de fantasia, achou que se tratava de uma manobra consistente. Os apoios que acreditava ter foram os primeiros a desmarcar-se dele perante o ridiculo que caiu este entrevista.

Nunca é demais recordar que há um ano o Presidente da JSD defendeu o afastamento de Miguel Albuquerque, recusou apoiar Manuel António, e tentou a sua sorte. Supostamente, teria, todo o apoio da JSD.

Na verdade nua e crua, viu-se sozinho, ridicularizado pelos seus pares, sem o apoio da JSD, que na sua maioria entregou-se de corpo e alma à candidatura de Manuel António Correia.

Sem JSD, completamente sozinho, traído pela falta de noção, a JSD caiu a pique pela presunção do seu líder. A tentativa de aproximação final a Manuel Antonio foi um puro ato de desespero no mais primitivo instinto de sobrevivência, dentro da JSD.

Ridículo, Ridículo, de outativo candidato ao PSD, passou a ser um Presidente que sobrevive dentro de uma JSD fragmentada, que incumpre os estatutos, e foge de eleições. A democracia foi suspensa, o último conselho regional foi há mais de meio ano, o mandato terminou há uns seus meses, e a vida deu lugar à morte. A JSD é hoje um corpo defunto encarnado por uma alma que achou ter capacidade de ser Presidente do PSD.

Da proibição das primeiras recolhas de assinaturas de Manuel António, com uma coação sobre outros companheiros da JSD, que começaram esse árduo trabalho, em Fevereiro de 2024, que o digam Nuno André Alves e Vitor Abreu, a um dalso rugido de leão perante as barbaridades que Miguel Albuquerque proferiu sobre a "canalha que nunca deu nada ao partido". Eis Bruno Melim, o sempre disponivel. O adaptavel. O camaleão.

Da suspensão da democracia interna, e das eleições na JSD, que morreu e está enterrada. Bruno Melim é o verdadeiro agarrado, de inspiração miguelista. Aliás, o único que partilha com o seu Presidente, depois das promessas e almoços secretos com Manuel António em 2025.

Não ter cara nem honra pode ser uma qualidade se o objectivo for somente sobteviver. Se o desejo foi algo maior que a pura sobrevivência, Bruno Melim é o paradigma da podridão do regime. Cata vento, diriam alguns.

Lavar a cara é algo que se deve fazer todas as manhãs. A crise que se vive é sobretudo de valores. De ética, de moral. Acabar o estágio que começou há oito anos, acabar finalmente o curso de advogado, ter uma profissão fora da política, trabalhar como toda a gente, podia ser o início de uma nova vida mais próxima daquilo que se quer para um futuro político da Madeira. Dos vicios do passado, e do discurso retrogado, já todos estamos fartos. De lideres da JSD com 60 anos de idade mental não rezará a história.

Acorda JSD! Mais do que nunca, o PSD precisa da irreverência da juventude, e não do servilismo desprestigiante e bacoco. Acordai!

Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025
Todos os elementos enviados pelo autor.

Adere ao nosso canal do Whatsapp
Adere à rede social europeia Mastodon: a nossa conta
Adere à nossa 
Página do Facebook
Adere ao nosso grupo do Facebook: Ocorrências CM
Segue o site do Correio da Madeira

Enviar um comentário

0 Comentários