O Ferry Madeira - Continente


Uma questão de justiça e Interligação Europeia.

O monopólio dos portos na Madeira não pode continuar a ser aceitável de ânimo leve, nem a questão ferry desvalorizada. Aos madeirenses tanto faz a linha ter como porto terminal Portimão, Cádiz e Huelva, e estamos abertos a parcerias Ibéricas. 

A questão do ferry não é abordada explicitamente na LFRA, no entanto esta no artigo, 9°, 24° e 37° estabelece o articulado que permite o financiamento, é necessário na Lei colocar preto no branco a participação do financiamento do governo português.

É preciso lembrar ao atual GR que elabora novo orçamento que deve respeitar a Lei 45-A de 2024, 31 de dezembro, no Artigo 154°, que orienta até 2025 lançar concurso internacional para ligação ferry madeira Portugal continental.

Lembramos que o GR pode neste projecto trazer a UE a participar por candidaturas ao FEDER, e movimento integrar Europa CEF, com parcerias ibéricas e inclusive com empresas privadas garantindo sustentabilidade.

Temos assim formas de garantir a sustentabilidade da linha, não só como negocio, passageiros e carga mas sustentabilidade garantida pela LFRA, por apoios Europeus FEDER e CEF, e até quem sabe com parte das receitas do CINM /ZFM e MAR

É preciso trabalhar e inovar aproximando a RAM da UE, interligando de forma real a Madeira na Europa.

É inaceitável o comportamento e o laxismo do Governo Regional da Madeira.

Edgar Marques Silva
Candidato PTP Assembleia República

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