L embram-se do Mário Gouveia, o intrépido jornalista da TVI a percorrer a ilha denunciando aquilo que achava que estava mal. Bom, esse Mário Gouveia está “morto e enterrado”. O novo Mário Gouveia é uma criatura amarga que mói uma obsessão, uma monomania que, julgo eu, já requer atenção mais especializada. A obsessão é o JPP e em especial o Élvio Sousa.
O ex-assessor de Rogério Gouveia (engraçado têm o mesmo sobrenome), desenvolveu este ódio de estimação ao maior partido da oposição e não sai desta narrativa. Basta lhe darem palco (Dossier de Imprensa), e lá está ele a vociferar contra tudo o que o JPP ou o Élvio fazem. Basta analisar a linguagem corporal dos outros jornalistas para nos apercebermos do embaraço que esta obsessão de Mário Gouveia provoca. Um verdadeiro elefante na sala.
Toda a objetividade que é devida a quem exerce esta nobre profissão de jornalista é passada para segundo plano quando se trata do JPP e de Élvio Sousa. Corre sozinho este Mário Gouveia, D. Quixote de causas perdidas que perdeu o pio quando lhe acenaram com as prebendas do poder. E lá foi ele, como muito outros que silenciaram para sempre a voz da critica, pelo anonimato, bem pago dos especialistas. Em frente…
Foi assim que chegou a técnico especialista das Finanças, ele que não entendia porque é que os alunos tinham de saber o que é o Teorema de Pitágoras. Talvez, se aproveitasse a aulas de matemática, quando olhasse para a hipotenusa do triangulo retângulo do JPP, poderia enxergar a linha do crescimento do JPP. Subida consistente que faz cair os já ralos cabelos da cabeça de Mário.
Como já referi, o Marinho de outros tempos já não mora ali. O que sobrou é a amargura na voz, na pose, nas obsessões que o tempo lhe trouxe e que o corroem. Que o tempo lhe devolva a alegria de outros tempos!
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