Curtas e multirresistentes

16/05/2025, 18:45:00
Boa tarde envio fotografias de um elevador do Hospital Dr. Nélio Mendonça. Pois, está vergonhoso, numa altura em que se fala tanto de Superbacterias ou bactérias multirresistentes e IACS (infeções associadas aos cuidados de saúde), este lugar exíguo e de grande frequência deixa-nos a pensar. Há quanto tempo não é limpo para ficar assim?! A "massificação" chegou aos elevadores?












16/05/2025, 19:12:43
Só quem não repara no ritmo de saída de textos, no MO, é que não percebe que afinal há uma boa parte da sociedade que participa se não tiver perseguições. Também julgo que a permanência e o "online" confere credibilidade à plataforma. Claramente, uma governação autoritária não quer livre expressão, é por isso que o MO irrita o poder, porque lhe destapa as manhas e esquemas, mas também expõe o que a comunicação social não consegue fazer por estar condicionada pelo poder, será por isso que aos domingos aparece um jornalista insinuante a tentar silenciar o incómodo? De qualquer forma, atentos que se cada texto é uma "carta do leitor", apreciem a quantidade de pessoas que poderiam escrever. Esta aqui uma forma de distanciamento da comunicação social dos leitores e autores e assim, as redes sociais, seja lá o que comportem, ganham. Mas também quero dizer que por estes dias temos lidos sobre os partidos tradicionais, o que é isso? Que existem há muito e não se adaptaram? Talvez, mas o que vejo é que muitos ainda estão na tradição do "Press" que lhes retira notoriedade porque saem pequenos textos mastigados pelos jornalistas. Alguém vê o Chega a ligar alguma pela comunicação social? Então como crescem? Não vou dar a resposta, mas vou dizer que não há partidos tradicionais, há partidos imbecis, que continuam a entregar o seu futuro aos palcos inclinados e controlados. Qualquer dia, a Opinião Pública valerá mais do que muitos partidos. Só peço ao MO que se mantenha livre, tolerante, plural e a transmitir a realidade tal e qual. Uns escrevem, outros leem, e peço a Deus que haja boa conta dos que sabem interpretar. Obrigado.

16/05/2025, 19:52:17
A campanha para as Legislativas Nacionais está a chegar ao fim, e é impressionante, para não dizer alarmante, a forma como estas eleições continuam a ser tratadas com indiferença na Madeira. Apesar de se decidir a composição do Parlamento da República, onde se tomam decisões cruciais que afetam diretamente a Região Autónoma, muitos madeirenses ainda encaram estas eleições como distantes ou secundárias. Esta desvalorização é sintoma de um afastamento político que só enfraquece a voz da Madeira no todo nacional, perpetuando o ciclo de invisibilidade e desatenção de Lisboa para com as reais necessidades do arquipélago. Também temos culpa, todos, os partidos, as prioridades dos média, os eleitores, enfim. 

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