C om Santa Cruz a "ferro e fogo", a atual presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz, conhecida por muitos como o braço de direito de Filipe Sousa, tem toda a legitimidade em avançar com uma candidatura. Aliás, devo fazê-lo fruto da falta de alternativas que existe em Santa Cruz.
Para isso, poderá constituir um movimento de independentes, com os pacos recursos humanos e financeiros que estes movimentos detém quando surgem. Para não falar, do que pouco período de tempo que tinha para o fazer. Por outro lado, pode fazê-lo, de uma forma rápida e eficiente, por intermédio da junção de um conjunto de partidos, que se unem em torno dela, e se apresentem em conjunto em coligação. Partidos como o PS, a Iniciativa Liberal e o PAN, que detém ou já tiveram representação parlamentar e expressão no espectro político regional, deviam ser os primeiros a incentivar a esta coligação alargada. Particularmente, porque cada um destes partidos, perdeu votos nas últimas eleições regionais e não podem ser co-responsáveis pela dispersão de votos onde o que conta para governar é um voto a mais do que a concorrência.
Nuno Morna é de Santa Cruz. Mónica Freitas é de Santa Cruz. Há quem diga que Paulo Cafôfo vive agora em Santa Cruz. Que se junte o útil ao agradável e deixem a Élia governar. O JPP demonstrou com este tipo de comportamento que é igual ou pior que o PSD e ao PS. A atual presidente interina deve ser inteligente e não perder esta oportunidade. Élia Ascensão pode demonstrar que vale mais do que este JPP moribundo e ganancioso de Paulo Alves e companhia.
0 Comentários
Agradecemos a sua participação. Volte sempre.