Matar o mérito e desvalorizar os prémios

A política de Prémios

Prémios a granel acabam desvalorizados.

A política de poder desvaloriza na Madeira o mérito. Os lugares não são para os melhores mas para quem se verga à narrativa, uns porque são realmente maus e outros porque precisam de viver e zelar pela família. Em ambos os casos o resultado é o mesmo, ultrapassam a gente séria, honrada e culta que depois será enxovalhada quando se indignar. O curral das bestas é enorme. Por aqui nasce parece da injustiça que faz nascer a raiva e o ódio.

Paralelamente a isto, o poder compra prémios, porque há quem os venda, quem faça negócios a governantes que são uma nulidade, mas destacados de novo pela propaganda jornalística comprada com benesses a jornalistas e subsídios à empresa, que já de si é de oligarcas do sistema.

A política de poder atribui honrarias para calar, na mesma leva somos capazes de ver trogloditas, caciques, interesseiros, moluscos e terroristas com alguém que se calou. O prémios do Governo, sob qualquer forma, são um "amaciador", uma forma de prender ao grato no meio do caos. Assim se manipula as sensibilidades, sempre perseguindo quem diz verdade.

Uma pessoa decente na Madeira, com qualidades e mérito profissional acaba esquecida, pobre e enxovalhada, por um poder que não é exemplo para ninguém, que professa a corrupção, acentua a cleptocracia a cada eleição e, com o contínuo abate do mérito, implementa a caquistocracia, uns merdosos que só são espertos para a maldade, o governo dos piores coberto de honrarias e que oferece honrarias, para que passe incompetente por muitos calados que sabem perfeitamente a mediocridade que vivemos.

Nem o SIADAP escapa.

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