U ma pessoa que se dizia diferente, de causas e não de cargos, chegou à hora H e apoiou o lado que queria cargos e não causas. Assim se prolongou a vida dos delinquentes que estragam a nossa democracia, que "compram" todos com o dinheiro público e que prosseguem com esta imagem degradante da Madeira.
De uma vez por todas precisamos de pessoas firmes, isentas e sem rabos de palha, pessoas que não sejam desmobilizadas pelos jogos sujos do PSD-M e muito menos dependências ou laços de proximidade. Caso a caso podem ser resolvidos com simplesmente ficar, mas o que assistimos é que a perceção de impunidade traz o desrespeito pelas instituições, cargos e pessoas. Todos na hierarquia encontram uma maneira airosa de sacudir a água do capote, de dar um "nim", consubstanciadas pelas desculpas manhosas de Eduardo Jesus e da reação de Rubina Leal.
Precisamos de mais comunicação social do continente a cobrir a Madeira com isenção, a daqui vai morrer com o poder, ela é poder e traça estratégias políticas para merecer os bónus da subsidiação e dos cadernos. Mas por favor, não mandem ninguém porque em dois tempos tornam-se iguais aos jornalistas daqui, vendem-se, temos casos.
A impunidade, a normalização, o povo que é condescendente, a Justiça que não se faz de forma efetiva e célere minam a confiança daqueles que ainda pensam e das instituições. Acabe-se de vez com esta pandega. Não queremos messias de loiça nem moralismo de cristal, queremos ética, valores e governação, até a moral está minada pela própria Igreja com o que diz e faz, para além de uns pupilos desviados.
Eduardo Jesus não foi só malcriado, é um insustentável ambiental, turístico e económico, não conseguimos viver com o que ganhos pelas suas políticas e ainda temos que aturar a sua soberba de inatingível porque tm as costas quentes e Miguel Albuquerque, outro insustentável na sua redoma de legitimação política.
Quanto a Manuel António Correia, prolongou tudo isto. Alguém tinha esperanças de que mudasse? Estão viciados a ganhar dinheiro e no status quo.
Nota: não sei o que os ofendidos esperam para se juntar numa ação conjunta em tribunal, as imagens da Assembleia são como as da Via Rápida que não fazem prova?
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