Protocolo: "Gaja", "palhaço mór", "burro do c@#@%$#", "bardamerdas"



Fórmula protocolar da ALRAM: excelentíssima "gaja", presidente "palhaço mór", distinto "burro do ca%#%#¥", "bardamerdas" em geral. 

N a Assembleia da República, um deputado ou governante para iniciar a sua intervenção respeita uma fórmula protocolar e formal. Esta fórmula visa não só o respeito pelas normas regimentais, mas também a cortesia institucional entre os membros da casa e para com a Presidência. É de propósito para que se pense antes de falar.

A forma mais comum e esperada para iniciar a sua intervenção é dirigindo-se ao Presidente da Assembleia da República, que é quem preside à sessão. Em seguida, o deputado ou governante pode ou não saudar os restantes membros da mesa e os colegas deputados, mas é geralmente implícito. Por exemplo, pode seguir-se algo como "Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Senhoras e Senhores Membros do Governo, e até Senhoras e Senhores presentes nesta galeria."

Depois desta saudação formal, o deputado ou membro do Governo procede à identificação do tema da sua intervenção. Pode referir-se ao ponto da ordem de trabalhos em discussão, a uma iniciativa legislativa, a um requerimento, ou a um assunto sobre o qual pretende intervir.

Esta fórmula não é apenas uma tradição, tem várias funções, desde logo o respeito Institucional, demarca o respeito pela instituição parlamentar e pela hierarquia da Mesa da Assembleia. Facilita a ordem e a organização, ajuda a manter a ordem e a fluidez dos debates, estabelecendo claramente quem tem a palavra. Também é protocolo, o que garante a adesão aos rituais e protocolos que dão formalidade e dignidade aos trabalhos parlamentares.

Pergunta: o Eduardo Jesus faria na Assembleia da República o que fez na ALRAM. Se sim sairia ileso? A comunicação social teria jornalistas a defender o malcriado? O problema é que há 50 anos o PSD desrespeita e neutraliza a ALRAM, não é para atuar mas para dar bons vencimentos à matilha do coro (estou a usar o dicionário do Eduardo Jesus). Prosseguindo no mesmo dicionário, Eduardo Jesus acha que o Parlamento é a c0#@ da Maria Joana.

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