A reforma é um direito, não um produto financeiro. O futuro das reformas não pode estar nas mãos de quem lucra com o risco. A reforma é um direito conquistado com décadas de trabalho, não um produto financeiro para alimentar dividendos de acionistas.
P arem a ****! Vai voltar ao ataque ao dinheiro dos outros? Eu sou de esquerda mas votarei extrema-direita para destruir o sistema que nunca ouve e quer mais, mais e mais! Os partidos tradicionais cheios de clientelas como esta **** mata a democracia!
Não dês mais oportunidades a quem aproveita para fazer pior! Maria Luís Albuquerque, unha e carne com Passos Coelho, a dupla da insensibilidade social, já deveriam estar reformados, talvez enterrados... politicamente, mas uma medra na Europa e despacha decisões para todos e o outro aguarda matreiro o seu momento.
A recente proposta de Maria Luís Albuquerque, atual comissária europeia para os Serviços Financeiros e União da Poupança e Investimento, de incentivar empresas e trabalhadores a investir em fundos complementares para a reforma, reacende um debate sensível em Portugal: a possível privatização parcial da Segurança Social. Os precedentes são para alguma coisa e não retornam depois de abertos.
Mais do que uma mera operação financeira, esta **** vai provocar uma mudança ideológica: da proteção social pública para a "financeirização" da reforma. Estaremos a assistir a uma nova etapa na privatização silenciosa da Segurança Social? E, pior, será este o prenúncio de um ciclo semelhante ao que devastou parte das pensões privadas durante as crises financeiras internacionais? Cuidado com a ****, ela nunca trabalha para os cidadãos, só para o dinheiro deles...
Durante o governo de Pedro Passos Coelho (2011–2015), Maria Luís Albuquerque, enquanto ministra das Finanças, foi uma das figuras centrais na implementação de medidas de austeridade severas. Estas incluíram cortes significativos nas pensões, vencimentos, aumentos de impostos e reduções na despesa pública, com impactos profundos na vida dos cidadãos, especialmente dos mais vulneráveis. Agora vem brincar com o dinheiro de quem desconta?
É difícil esquecer os momentos em que essa mesma ****, então ministra, justificava cortes com a expressão “não há alternativa”, ao mesmo tempo que se transferiam verbas públicas para o setor financeiro, para salvar a banca, sem nunca se tocar nos privilégios da elite económica. Agora, sob uma nova roupagem, a mesma lógica regressa: transferir riscos para os cidadãos, garantir lucros para o setor privado. Parem essa ****! Ela é uma toupeira do sector financeiro a mexer no público em seu favor, SEMPRE FOI ASSIM! Parem essa ****!
Com esta ****, a Saúde e Segurança Social está em risco, mais uma para fazer crescer a extrema-direita, o povo farto desta gente quer limpeza. Esta decisão insere-se numa tendência preocupante: a erosão dos pilares do Estado Social. A Saúde, já cronicamente subfinanciada, vê cada vez mais cidadãos empurrados para os seguros privados. A Educação pública definha. E agora, a Segurança Social, uma das conquistas mais importantes da democracia portuguesa, poderá ser parcial ou totalmente gerida por entidades cujo objetivo é o lucro, não o bem-estar coletivo. Colocar a reforma de todos sob risco?
Parem a **** que brinca sempre com o dinheiro dos outros! É desta gente que se alimenta a extrema-direita que por sua vez gera ódio!
Investir em quê? E para benefício de quem? Fala-se em “diversificar investimentos” e “otimizar aplicações”. Mas a experiência internacional ensina-nos que entregar poupanças para a reforma ao setor financeiro é jogar na roleta dos mercados: há ganhos, sim, mas também há crises, colapsos, falências e... perdas irreparáveis. Quais serão os mecanismos de controlo? Que garantias têm os cidadãos de que os seus descontos não serão usados em ativos especulativos ou bolhas financeiras?
Deixem o dinheiro dos outros quieto, parem a ****.
A proposta visa promover a capitalização individual das reformas, encorajando a criação de fundos privados complementares. Apesar de apresentada como uma forma de garantir a sustentabilidade do sistema, esta iniciativa levanta preocupações sobre a transferência de responsabilidades do Estado para o setor privado, colocando as poupanças dos cidadãos nas mãos de entidades financeiras e sujeitas às flutuações do mercado. Parem a ****, não descontamos para esta brincadeira. Bem diz a Associação de Aposentados, Pensionistas e Reformados (APRE), há possibilidade de privatização do sistema público de pensões, riscos de desestabilização e perda de direitos adquiridos. A Segurança Social deve permanecer pública, universal e solidária, rejeitando qualquer forma de privatização ou transferência para o setor privado.
E nem um referendo para esta coisa grave, parem a ****!
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