Quando é que Paula Margarido põe os tachistas do PSD a trabalhar?


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A Dupla Medida da Produtividade.
Cuidado com as ideias populistas de fazem ricochete.
Ou todos ou nenhum.

E u percebo a Paula Margarido, como por exemplo preencher os lugares nos eventos do GR, dar sucesso de participação. Mas como aceito esta "sensibilidade populista" da secretária, tenho uma proposta irrecusável à luz da primeira ideia. Para quando por a trabalhar os tachistas do PSD, que coçam a micose todo o dia? Aqueles seres asquerosos e intriguistas, do traz e leva para terem importância?

O que realmente me faz coçar a cabeça, e não é de micose, é o esquecimento seletivo que parece atacar a memória da senhora Margarido. Pelo visto, a ânsia de ver alguém a produzir algo fica-se pelos mais desfavorecidos. E os "tachistas" do PSD, esses seres míticos que passam os dias a coçar a micose e a aquecer cadeiras, não entram nestas contas? Ah, esses podem continuar no ócio dourado, sem preocupações com produtividade ou trabalho comunitário, muito menos retorno do pagamento em trabalho.

É uma visão bastante peculiar da justiça social, não é? Parece que o trabalho dignifica uns, mas outros já nascem dignificados pelo simples facto de estarem sentados nos lugares certos, mesmo que seja a fazer... bem, a coçar a micose. Talvez a senhora Margarido ache que a simples presença deles já é um benefício para a nação. 

Sugiro que, para equilibrar a balança, a senhora Margarido proponha que os "coçadores de micose profissionais" do PSD sejam encarregues de:

  • Organizar a coleção de selos do governo: Afinal, exige grande atenção aos detalhes e pouca movimentação.
  • Contar as nuvens no céu: Uma atividade relaxante e que não exige grande esforço físico ou mental.
  • Supervisionar a secagem da tinta: Perfeito para quem gosta de observar processos lentos.
  • Ir de férias mas com ponto marcado todos os dias...

Assim, teríamos todos a contribuir para a sociedade, cada um à sua maneira, e ninguém seria acusado de ócio. A justiça seria cega, mas a micose continuaria a ser coçada. Afinal, há que manter as tradições!

Brincadeiras à parte, é sempre divertido ver estas propostas que parecem ter uma régua diferente para medir o valor do trabalho, dependendo de quem o faz.

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