A pluralidade é democracia

N ão sou negacionista das vacinas, não fui contra as vacinas Covid, mas eu e outros, vamos vendo queixas depois das vacina. Há pessoas que começaram a se cansar mais, queixam-se dos ossos, da vista, falta de força nas pernas, falta de memória e concentração, fadiga, dispneia / dificuldade respiratória, alterações do olfato alterações do paladar, ansiedade, depressão, burnout, perturbação obsessivo-compulsiva, perturbação de stress pós-traumático, incremento de doenças do foro da saúde mental, uma quantidade extensa, sobretudo uma maior queda da expectativa de via da história recente.

Acontece que vão saindo notícias de estudos que estabelecem a causa e o efeito de forma factual. Sei que tinham de trabalhar rápido e salvaram vidas, no entanto, aqueles que arriscaram em não se vacinar e foram bem sucedidos não tiveram mobilidade, não viajaram de avião ou fizeram férias fora por uns tempos, contudo devem se estar a rir.

Fui buscar o assunto porque vi uma "guerra" descomunal entre a favor e negacionistas das vacinas no Madeira Opina, naquela altura era Correio da Madeira, e passado este tempo conclui-se que é certíssimo que todos tenham opinião. Felicito o MO por ter sido essa plataforma livre.

Mas não metendo prego sem estopa, também vejo alguns irritados com a pluralidade no MO ao nível político e continuo a achar certo. E se de repente os más línguas ganham razão? Sem as ações de investigação (rusgas) Calado e companhia seriam santos e os más línguas seriam mentirosos a receber as ameaças de difamação, calúnias ou na defesa da honra.

Quando vejo tudo o que vai ser privatizado e alguns metem boca no trombone ganho a certeza que a exposição só é inconveniente e pode deitar a perder esquemas. Por isso, de forma fundamentada devemos marcar a diferença sempre! Ao nível dos negócios, jornalismo e governo vamos ter revelações ruins em breve. Sejam moderados e respeituosos, eles só precisam de um motivo para inviabilizar a opinião pública, por isso trabalhem as partes más com inteleigência.